5.3.24

Pornograficamente literário

Regresso então com novos registos de entradas na minha biblioteca pessoal. Desta vez foi tudo numa fornada, pois apenas uma visita à Centésima Página foi muito produtiva em achados interessantes e diversificados. Tal como já referi várias vezes, e nunca é demais repetir, gosto de complementar a minha biblioteca, não gosto de repetir livros semelhantes. E nenhum dos livros padece do desacordo ortográfico, essa é uma regra basilar. 

Desta vez um livro para reflectir sobre algo que sempre gostei, ou seja andar. Depois uma perspectiva africana sobre a questão ocidental, para fazer reflectir e estimular o pensamento de outras perspectivas. Segue-se um livro sobre urbanização e mobilidade sustentável.

Depois o mítico Thoreau, autor que recomendo vivamente a quem se identifica com a minha forma de pensar e agir. É intemporal! Finalizo com uma obra dos nossos vizinhos espanhóis, sobre um tema deveras interessante.  Resta saber quando os vou conseguir ler. No mês passado li um livro que tinha adquirido há 11 anos e que ainda estava à espera de ser lido após estes anos. Na mesma altura li um texto absolutamente brilhante, sobre esta questão de termos livros que só lemos muito tempo depois. Era um texto brilhante porque afirmava algo que é simplesmente maravilhoso. Resumindo, uma biblioteca é como uma farmácia, onde temos remédios e só usamos quando necessitamos. 

Quanto ao título algo provocatório, é propositado, pois basta um título provocatório para chegar a mais pessoas. E os livros chegarem a mais pessoas é tão, mas tão importante!






 

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