24.7.20

Quando a cabeça não tem juízo, o rio Arunca é que paga...




Há umas semanas foi-me enviada uma dica, via redes sociais, sobre algo que tinha ocorrido no Rio Arunca, em Pombal, concretamente na sua margem direita. Não foi por acaso, já que quem enviou a dica sabia para quem estava a enviar esta informação. Agradeço desde já o envio da informação.
Indo directamente aos factos, há uma questão que se impõe, será que esta acção foi autorizada pela autoridade competente?
Já passaram uns dias desde que estas imagens foram registadas, tendo eu já visto outras relativas ao seguimento desta acção desenvolvida na margem do rio. Confesso que fico perplexo com a leviendade que algumas entidades públicas, sem competência na matéria, intervêm no território. É por estas e por outras que há largos anos defendo que qualquer autarca tivesse de ter uma formação obrigatória no domínio ambiental, não para que se tornasse especialista, mas sim para que soubessem que há especialistas nas mais variadas temáticas ambientais, nomeadamente a nível da hidrologia e afins, de forma a que, assim, não pudessem dizer, depois de intervenções desastradas, que não sabiam. Há especialistas, há informação q.b e mais informação à descrição, portanto não há desculpas para fazerem asneira!
Como curiosidade, foi naquele sector do Rio Arunca que há uns anitos fiz a componente prática do curso de monitor do projecto rios. Pena é que Pombal não viva para o rio Arunca, pois tinha muito a ganhar e aprender se o fizesse...

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