Ler é poder estar mais informado sobre os mais variados temas, nomeadamente sobre património, sobre natureza e sobre cultura, daí o acto de ler ser um acto de poder, pois pessoas informadas têm poder de decisão.
Este primeiro livro ainda vai a meio, mas mesmo assim já foi curioso ir a um mercado municipal e reconhecer um dos tipos de pão que me passava despercebido. Livre de desacordo ortográfico, é um livro que vale mesmo a pena ler, especialmente para quem gosta de pão e de tudo o que lhe está associado.
Já o segundo livro é sobre algo que confesso que ainda não fiz, ou seja o Caminho de Santiago. Fazer dois ou três troços, como já fiz, não é fazer o Caminho de Santiago, pois fazê-lo implica chegar até Santiago de Compostela. Um dia irei fazê-lo, provavelmente sozinho, pois é a melhor forma de o fazer.
É o quinto da colecção, o qual comecei a ler há poucos dias. Dos outro quatro tenho apenas a dizer que António Piedade tem, de facto, o dom de saber comunicar ciência de forma acessível.
Este próximo livro foi uma surpresa, já que embora já estivesse no meu radar literário, não estava à espera de o encontrar assim do nada. É de um conhecido autor, curiosamente geógrafo, do qual já tenho 3 outras obras, já aqui referenciadas noutros comentários literários. Esta obra em especial, recebeu o prémio Pulitzer aquando da sua edição, facto que já indicia muito...
Estes três próximos livros foram compras de oportunidade, já que estavam a bom preço e isso foi a desculpa perfeita para trazer para casa ambos os livros que versam sobre um tema, sensu lato, claramente interessante, ainda mais tendo a nossa região influência árabe, facto que se percebe bem por exemplo a nível dos topónimos. Obviamente livres do desacordo ortográfico. Nos próximos tempos serão devidamente apreciados.