30.8.09

Quanto custa ajudar a proteger o que é de todos?!


É uma questão pertinente esta que vos coloco agora, quanto custa afinal ajudar proteger o que é de todos? Quanto pode custar ajudar a proteger a floresta da região de Sicó, uma das suas riquezas mais importantes?
Para, de alguma forma, vos ajudar a perceber esta problemática, divulgo agora uma história contada na primeira pessoa do quanto pode significar isto mesmo. É algo que nunca foi divulgado na praça pública por vários motivos, o principal é que até há poucos meses ainda pensava que a história teria um final feliz. Infelizmente isso não aconteceu e, por isso, decidi partilhar os factos de forma a todos saibam afinal o país em que vivemos e com aquilo que podem contar em algumas situações.
Eram cerca das duas da madrugada do dia 7 de Agosto de 2005 e lavrava um incêndio de grandes proporções entre os concelhos de Ansião e de Alvaiázere, ia já na segunda noite consecutiva sem pregar olho, literalmente. A determinada altura e pelo "simples" facto de que quando andamos tantas horas a ajudar que a floresta não arda, as nossas defesas e atenções baixam de forma proporcional ao cansaço, algo que induz infelizmente a acidentes, aconteceu mesmo um acidente grave.
Não vou contar especificamente como aconteceu o acidente, mas basicamente um carro de bombeiros passou-me por cima, tendo passado por cima da totalidade de um dos braços (tive a marca no braço durante dois dias) e fui a arrojar durante uns metros debaixo do carro devido ao capacete que se prendeu no diferencial do veículo.
Após estes factos, obviamente fui para o hospital, primeiro em Pombal, onde esperei 1hora para ser transferido para Coimbra, mais especificamente para o CHC. Neste hospital, basicamente retiraram-me as botas e foram tirar vários RX (da cintura para cima foram uns poucos....), tendo logo recebido a inacreditável notícia que não tinha nada partido, algo que me surpreendeu, já que não só é difícil sobreviver a um acidente deste género, bem como sobreviver sem partir sequer um osso. Logo de seguida colocaram-me um soro e levaram-me para um espaço póprio onde dormi umas horitas até que uma ambulância me foi buscar de volta a casa, tendo primeiro de passar por uma farmácia para comprar alguns medicamentos. Seguiu-se uma maratona de cama para descansar deste acidente.
A história não termina aqui, começa precisamente a partir deste momento, pelo menos a parte que interessa mais a todos vós. Depois do acidente, as dores que me pareciam normais nos primeiros dias nunca mais pararam, algo que me começou a intrigar, já que passados alguns meses as mesmas ainda não tinham parado. Começou a primavera de 2006 e fiquei intrigado, algo que me levou a um médico.
Visto pelo médico, este indicou-me um especialista onde poderia ir fazer uma ecografia ao ombro, local das dores mais intensas, desloquei-me então para fazer esse exame, o qual detectou que efectivamente havia um problema decorrente do acidente, algo que não foi detectado na altura porque o exame necessário pura e simplesmente não foi feito no local próprio.
Visto isto, tornou-se evidente que teria de fazer fisioterapia, tendo-me deslocado ao mediador do seguro que supostamente me cobriria as despesas médicas. Foi-me dito nessa altura que o processo seria reaberto e que poderia estar descansado para proceder aos tratamentos, por isso não me tendo sido indicada nenhuma clínica em particular, desloquei-me à que me tinha sido recomendada por algumas pessoas com know-how na matéria.
Fiz então várias sessões de fisioterapia (Dezembro de 2006), já que tinha genéricamente o ombro deslocado (algo que surpreendentemente não me foi detectado no hospital), tendo no final procedido ao respectivo pagamento do meu próprio bolso para posteriormente enviar os recibos à companhia de seguros. O total das despesas foi na ordem dos 700 euros.
Logo depois de terminada a fisioterapia, onde fui muito bem tratado, enviaram-se os recibos para a companhia, tendo eu esperado vários meses sem que alguma resposta me tivesse sido dada. Por estranhar este atraso, desloquei-me de novo ao mediador de seguros, tendo o mesmo telefonado para a seguradora a pedir explicações. Foi-me dito que o processo estava esquecido na sede em Lisboa, algo que me começou a preocupar. Passados dois meses desloquei-me de novo ao mediador, tendo-me sido dito nessa altura que a seguradora já tinha pago à clínica onde tinha feito os tratamentos, tendo logo ido à essa mesma clínica, onde me foi dito que afinal não era bem assim...
Revoltado, fui, mais uma vez, ao mediador, onde, de novo, foi feito um telefonema para Lisboa e me foi prontamente dito que a seguradora não pagaria porque eu não tinha ido ao local próprio, uma outra clínica.
Após toda esta telenovela, fiquei muito sinceramente desiludido com o que se passou, perdi muito dinheiro sem culpa alguma (o mediador terá sido o principal culpado...), fiquei a saber que efectivamente os bombeiros não são apoiados quando têm acidentes em serviço a proteger o que é de todos! Sei também que tenho um problema de saúde para a vida inteira, com dores quase diárias que me limita em parte em alguns esforços e que com os anos me vai limitar cada vez mais.
A culpa? Em primeiro lugar é do incendiário que colocou o fogo, em segundo do mediador, em terceiro de todos aqueles que me deviam ter apoiado a resolver este problema e em último lugar aos burocratas deste país, que para dar apoio áqueles que protegem a nossa floresta não dão e para dar apoio aos corruptos já dão. Desculpem este desabafo mas tinha de ser...
Mesmo assim continuarei a ajudar a proteger a nossa floresta, seja na região de Sicó ou não (nem que seja na China...) e continuarei a fazer o mesmo de sempre, ajudar ou outros, mesmo que isso me custe várias coisas, saúde e dinheiro...
Este episódio é apenas sintomático do que este país tem vindo a ser nas últimas décadas, um país com potencial imenso mas que o vai perdendo a uma velocidade cada vez maior com a complacência de todos nós, políticos e lobbys, mas também de todos nós, pois dizemos que as coisas estão mal, mas a grande maioria não passa disso mesmo, fica passiva e com isso o país perde o seu património...

23.8.09

Lançamento virtual de percurso pedestre!

Numa altura em que muitos estão de férias, em que alguns aproveitam para conhecer o vasto património da região (ou não), importa continuar a promover o património, podendo este ser património natural ou cultural.

Numa altura em que algum deste património está em risco, devido a interesses económicos depredatórios, urge divulgar a valiosa herança deste território. Refiro-me, neste caso, especificamente à ameaça que tem colocado em causa o património natural e cultural da área da Boca da Mata e do Sobral Chão, em Alvaiázere, onde uma pedreira tem ameaçado não só o património local (por ex. na década de 90 do séc XX destruiu várias pegadas de dinossáurios) mas também a qualidade de vida das populações ali residentes, as quais vivem literalmente a escassos metros de uma pedreira que quer duplicar a sua área. Isto quando esta mesma indústria extractiva está rodeada por casas em todas as direcções, já para não falar na ilegalidade de estar já há vários meses em situação de incumprimento do Plano Director Municipal…

Este caso já chegou à televisão (SIC e RTP) e levantou polémicas muito fortes, felizmente que os habitantes locais conseguiram mexer-se com vista à não autorização do projecto de ampliação da referida pedreira, algo que não está de forma alguma garantido. Curiosamente, ou não, uma das personagens polémicas neste processo é o meu amigo Tito Morgado, autarca que deveria estar ao lado das populações mas afinal defende com “unhas e dentes” a pedreira, algo de inaceitável e que não surpreende, de todo. Quando a SIC esteve em Alvaiázere, este autarca disse a um dos habitantes locais algo de inacreditável, que não conhecia nenhuma pedreira em fora da Rede Natura 2000, afirmação apenas possível devido à sua iliteracia cultural.

Não querendo entrar mais na história (já o fiz há tempos atrás), já que não é este o motivo principal que me leva a escrever mais este comentário, quero sim dar a conhecer as maravilhas que podemos encontrar neste local, mostrando que é possível criar emprego sem destruir o património, que é possível gerir um território sem que o façamos de forma depredatória.

Para isso faço aqui em primeira mão o lançamento virtual de um percurso pedestre que elaborei no decorrer de um trabalho de investigação naquela área. Apesar de não ser possível fazer todo o percurso a pé, boa parte dele consegue-se fazer sem problema algum, ficando a conhecer desta forma a riqueza daquela área.


Através desta brochura que elaborei (frente e verso desdobráveis), é fácil ir ao local e visitar tudo o que de valor esta área tem. Lembro apenas, para os menos atentos, que esta informação que agora vos divulgo está sujeita a direitos de autor e por isso não poderá de forma alguma ser aproveitada por outros para fins comerciais (apenas fins académicos), não apenas por mim ou pela Universidade de Lisboa mas também pelo facto de a cartografia utilizada neste trabalho académico estar sujeita a direitos de autor. Aproveitem e passem pelo site do Instituto Geográfico do Exército (IGEOE), onde podem conhecer as maravilhas da cartografia portuguesa (já foi a melhor do mundo…) e quem sabe comprar a bela da carta militar para utilizarem nas vossas aventuras, é um instrumento essencial para os aventureiros.

Para finalizar, se calhar agora alguns de vós questionam o facto do porquê este percurso pedestre não estar em funcionamento, já que basta apenas marcar o percurso e limpar um pequeno troço, tudo o resto está feito. A resposta é infelizmente simples e preocupante, o autarca local não o quer implementado, não sei se é por ter sido eu a elaborar este percurso geoturístico (bem como outros…) ou por outras razões, penso que o melhor é mesmo perguntarem a esta individualidade política.

Espero que alguns de vós façam proveito deste belo percurso pedestre, acreditem que tem muito potencial. Em 2008 fez-se parte deste percurso em duas acções da geologia no verão e as pessoas ficaram bem impressionadas com este cantinho de Alvaiázere…

Ah, e se forem visitar este local levem farnel, ali têm uma bela oportunidade de degustar alimentos (podem sempre comprar uns petiscos regionais) contemplando um cenário extremamente belo com uma bela sombrinha!

15.8.09

CRED, um nome a reter....



Confesso que foi uma surpresa muito agradável conhecer in loco esta nova associação local, a qual tem a denominação de Associação CRED - Cabeça Redonda Eventos e Desenvolvimento. Apesar mesmo de ser uma associação que faz parte das suas actividades fora da região de Sicó, interessa dar conhecimento desta jovem associação, isto porque é uma associação que surge a partir da vontade de várias pessoas de dar a conhecer a sua aldeia. Aldeia esta situada em plena região de Sicó (Penela), numa área extremanente bela do ponto de vista cénico.

Fiquei a conhecer esta nova associação quando fui convidado para uma bela caminhada em redor da aldeia da Cabeça Redonda, seguida de uma bela sardinhada que me soube mesmo bem. Apesar de eu próprio ser uma pessoa que está relativamente bem por dentro da realidade da região de Sicó, vivendo estas e outras experiências, noto desde há alguns anos que associações deste género têm vindo a perder dinâmicas que interessam à região, que fazem parte das "práticas ancestrais" e que contribuem para o bom nome da região.

A participação pública nos destinos da região é um elemento estruturante, infelizmente são poucos os que a exercem. Criar e desenvolver actividades várias na região, como aliás esta associação faz, é um vector de desenvolvimento que importa salientar, por isso destaco aqui esta associação.


Falando agora na caminhada que fizémos, fiquei bastante surpreendido com várias das coisas que ouvi da boca de algumas das pessoas que participaram, especialmente dos mais idosos, os quais se deram particularmente bem pelos caminhos do carso, por vezes bastante exigentes para estas pessoas já de idade avançada. A frase que mais me marcou foi a de «já não passava aqui há mais de 40 anos», frase esta que interessa analisar e discutir.

O abandono a que muitas áreas peculiares da região de Sicó é algo de preocupante, a perca de muitas das memórias dos anciãos da região é um facto que apesar de ser grave, pouco tem interessado a quem nos (des)governa.

Apesar de ser uma pessoa, dita, "do campo", fiquei extremamente sensibilizado com a frase que acima referi e, por isso, quis aqui partilhar com todos aquela/es que se importam com os destinos da região. Estamos sempre a aprender e esta foi mais uma forma de eu aprender mais um bocado, rodearmo-nos destas pessoas é importante, dar-lhes visibilidade também!


Foram mais de trinta pessoas que participaram nesta caminhada, jovens e menos jovens. Alguns dos participantes de idade mais avançada nunca se negaram a um troço exigente, mesmo estando vestidos de forma natural e com calçado pouco indicado para o efeito. Fiquei sinceramente muito contente ao ver este dinamismo, mas fiquei triste ao ver tudo o que de bom se tem perdido naquela área, um património de valor que nos têm roubado.
Mas nem tudo é mau, fiquei também a conhecer algum património que desconhecia e que agora vou tentar preservar com ajuda desta associação e com todos aquela/es que queiram ajudar.

O meu muito obrigado pelo convite que esta associação me fez, aprendi mais umas coisitas com pessoas que se interessam realmente pela sua região, pessoas idóneas e que não cedem às facilidades que hoje temos nos nossos lares. Em vez de ficarem nos sofás a ver televisão vão para a rua divulgar a sua terra, mesmo que tenham de gastar dinheiro do seu bolso com isso. Além disso mostram que apesar de não terem cursos superiores, conseguem fazer bem mais e a troco de zero do que muitos pseudo-intelectuais, com cursos, que pensam que por estarem a trabalhar em entidades da região (com cunha, pois claro) sem mostrar trabalho são gente. Esta é uma crítica a muitas entidades públicas da região, as quais raramente pedem conselhos às pessoas que realmente vivem o território, pessoas estas que não ficam trancadas nos seus gabinetes à espera de umas palmadas nas costas e pelo final do mês....

Para finalizar, considero que apesar desta associação ser muito recente, com muita vontade e algum apoio de todos poderá ter um futuro muito promissor na preservação do património e cultura na área de abrangência da Cabeça Redonda, Penela. Se acarinharmos as pessoas que podem fazer algo pela região de forma apaixonada e imparcial, elas podem ir bem longe...
Se a região de Sicó perder a sua essência todos nos iremos arrepender, portanto mexam-se sff!

10.8.09

A maior campanha de greenwash da região de Sicó?

Greenwash é uma palavra que já referi há semanas atrás, foi , na altura, uma breve nota sobre o que significava esta mesma palavra sem tradução portuguesa.

Dado o facto de na semana passada ter (re)visto na imprensa regional e nacional algumas referências, a uma situação em plena região de Sicó, que se enquadram na perfeição no espírito de uma campanha de greenwash, decidi agora destacar este belo exemplo de uma situação que visa fundamentalmente branquear acções várias de um autarca que finge literalmente ser amigo do ambiente. Autarca este que não aceita críticas e promove uma política de terra queimada para aqueles que discordam legalmente das suas meras posições...

Faz o que eu digo, não faças o que eu faço é o lema de um autarca que em 2007 mandou abater milhares de árvores protegidas e que depois negou veemente e repetidamente o sucedido. Foi um caso que se revelou ser o início do fim deste autarca sem credibilidade e moral para falar de questões ambientais.
Os mais atentos já repararam que esta dita notícia já foi referenciada há meses atrás, não sabem, no entanto, que esta repetição da mesma notícia faz parte de uma campanha de marketing ambiental enganosa da parte do autarca local, visando criar uma imagem de amigo do ambiente em tempo de eleições....
Greenwash é precisamente isto mesmo, uma empresa ou entidade fazer-se passar por alguém que realmente tem boas intenções no domínio ambiental, quando afinal não as tem, quer-se fazer passar uma imagem politicamente correcta para com isso recuperar uma imagem realmente nada credível. Esta falta de credibilidade não se reflecte apenas no "azinheiragate", mas sim em variadíssimas acções perpetradas pelo autarca local, Paulo Tito Morgado. São vastos os exemplos em que este autarca faz uma coisa e diz outra, destacando eu além do azinheiragate, o caso de outra violação de PDM em Pussos, a questão da pedreira dos Penedos altos, a ideia de construir uma central inceneradora em Alvaiázere, etc, etc.
Esta história tem contornos que faço questão em divulgar, já que como se costuma dizer o seu a seu dono. O mérito desta acção, que visa a plantação de árvores tão importantes como a azinheira e o carvalho, é da Associação de Produtores Florestais de Alvaiázere, mas infelizmente aqui na região a política perverte tudo. Isto porque a Eng.ª florestal que na altura trabalhava nesta associação deixou de trabalhar nesta mesma associação, passando a trabalhar na Câmara Municipal de Alvaiázere no final de 2007 e início de 2008. Desta forma o autarca local aproveitou-se deste facto para usar isto a seu favor e divulgar que o mérito é da Câmara Municipal de Alvaiázere, quando afinal o mérito todo vai para a Associação de Produtores Florestais, a qual já foi considerada há poucos anos a melhor da região centro!
Infelizmente até esta associação sofre as pressões do poder político e com isso perde-se muito, dando eu o exemplo ocorrido em 2007, onde esta associação tinha uma extensa área de colmeias que no primeiro ano produziram mais de 200kg de mel. Exemplo este que deixou de existir em 2008 porque simplesmente foram abandonadas...
Falando agora no projecto em si, considero que é positivo no que concerne à ideia em si, já que no que toca à aplicação e escala do projecto a fundamentação técnica deixa muito a desejar... É muito fácil dizer que se tem 100000 disponíveis para plantar, mais difícil é plantar as mesmas quando na génese do projecto esteve apenas uma campanha de marketing, pois se fosse um projecto credível de plantação de árvores o número seria bem mais reduzido. Basta irem ao terreno e conhecer a realidade para perceber que esta ideia é um gigante com pés de barro.
Mesmo assim os meus parabéns à Associação de Produtores Florestais de Alvaiázere, pela ideia, trabalho e dinheiro investido, e à Câmara Municipal de Alvaiázere também pelo breve investimento financeiro.
Preparem-se, pois nos próximos meses este autarca irá reforçar a sua extensa campanha de greenwash.... Eu estarei aqui para as denunciar de forma correcta e atenta!

5.8.09

Participação pública na Agenda 21 Local de Pombal

Processo que a todos deveria interessar, a Agenda 21 Local é um processo no qual todos os que gostam da região onde vivem, devem participar activamente. Decorre neste momento em Pombal e qualquer um de nós pode participar activamente até 22 de Setembro através de sugestões e/ou críticas construtivas:

http://www.cm-pombal.pt/seu_municipio/consulta_agenda21/index.php

Não me vou alongar muito neste assunto, já que só após a análise dos documentos disponibilizados, todos poderão fazer um juízo de valor sobre tudo o que consta na documentação.
No que me toca, já fiz, mais uma vez, o meu papel de pessoa interessada (e de forma imparcial) no desenvolvimento sustentável da região de Sicó, li e analisei de forma ponderada a documentação, procedendo posteriormente a um breve parecer sobre a mesma. Com isto espero ter dado mais um contributo para que as coisas mudem pela positiva, pode ser uma gota no oceano, mas mesmo assim sempre é algo de útil...
Não vou, para já, comentar as minhas conclusões sobre esta documentação de forma a não afectar o juízo de valor de quem ainda não tenha lido. Quem eventualmente já tiver lido e quiser discutir isto comigo, pode sempre entrar em contacto comigo. Para os que ainda não leram, faça-no, pois é um dever cívico e uma das formas que todos temos para contribuir positivamente para um futuro que se pretende melhor.
Para finalizar fica um desafio a todos vós, vejam o ponto de situação no que concerne à Agenda 21 de cada um dos municípios da região de Sicó e depois..... pensem!