20.12.25
Terminar o ano com uma imagem daquelas para recordar!
15.12.25
Atenção que ali há vida!
11.12.25
Queimar plásticos é algo digno do homem das cavernas!
7.12.25
Simbiose biomurada
4.12.25
A educação ambiental é fundamental!
É algo que o tempo fez com que eu gostasse, ou seja o acto de comunicar. No início era, para mim, muito difícil estar nesta posição, de comunicador, já que, diga-se, é preciso algum à vontade e experiência, daí no início ser tão difícil. Mas os anos trataram de fazer com que o difícil fosse mais fácil, embora também começasse a perceber, de facto, o quanto importante é sabermos passar a mensagem e ser uma enorme responsabilidade, a posição de comunicador. Partilhar conhecimento é fundamental, daí eu dar tanta importância a esta tarefa. Já levo duas décadas como comunicador.
As últimas semanas têm sido interessantes e as próximas não serão diferentes. Primeiro tive a honra de estar na escola e sede da Al-Baiaz, para uma pequena e singela palestra sobre ciência, mais concretamente sobre património geomorfológico. Palestras como esta são para mim mais fáceis, já que o método científico nos facilita a tarefa de explicar os factos e ter um fio condutor para basear a palestra. E o público, culto no domínio patrimonial, ajudou.
Depois seguiram-se duas palestras sobre educação ambiental, mais concretamente sobre incêndios florestais e espécies autóctones. Um convite que me foi endereçado para duas palestras numa escola profissional no Norte do país, a EPATV, em Vila Verde. Porque prescindi de dois dias de trabalho e investi umas horas a preparar a apresentação? Simples, porque é determinante educar os mais novos para estas temáticas. E há poucos comunicadores em Portugal! Estas palestras são mais difíceis, já que são sempre públicos diferenciados (há diferenças substanciais entre turmas, entre escolas, entre regiões do país...) e isso traz dificuldades e puxa bastante por quem está na posição de comunicador. A minha estratégia tem sido, além de partilhar os factos, criar pontes com o público. É aqui que a experiência se nota, pois na hora conseguimos criar o enredo que nos permite conseguir passar eficazmente a mensagem e prender o público. Mas nunca é fácil conseguir criar na hora um elo com os elementos do público, de forma a criar mais interesse da sua parte.
Neste caso, e apesar de serem turmas diferentes de cursos diferentes, em dias diferentes e em locais diferentes (escola e pólo da escola), notei semelhanças, já que naquela região do país a ligação com a Natureza é maior, facto que se reflectiu no conhecimento dos alunos quando questionados sobre alguns pontos. Para mim é sempre uma aprendizagem que me valoriza mais, já que fico melhor preparado para passar a mensagem fundamental, a de quem temos de cuidar bem da nossa casa, o planeta Terra. Ter ajudado a hastear a bandeira da Eco-Escolas foi algo de novo para mim.
As próximas semanas não vão ser muito diferentes, pois terei mais duas palestras, uma em Lousada e outra num local muito especial que depois farei questão de aqui falar...
1.12.25
26.11.25
Ler é um acto de poder!
Prossigo com dois livros de uma colecção, da qual já tinha um, adquirido no mês passado e aqui destacado. Complementam bem a minha biblioteca num tema importante, a economia.
Segue-se uma revista francesa que tenho acompanhado nos últimos meses e que é deveras interessante. Além disso ajuda a desenferrujar o meu francês, que tem ganho ferrugem nos últimos anos.
Finalizo com outra revista, a qual acompanho de forma regular e que sempre que vejo que é focada em temas que me interessam mais, adquiro. Gosto bastante desta revista porque, além de tudo o mais, mostra o que de melhor se faz e se imagina em projectos de todo o tipo por todo o mundo. E imaginem que regularmente surgem ali projectos vindos de Portugal. Consideramo-nos pequenos, mas só quem tem a mentalidade pequena e tacanha, pois quando queremos fazer e somos bons no que fazemos, somos capazes de fazer mais e melhor do que os melhores lá de fora.
Não se esqueçam, leiam e deem a ler livros e revistas! Menos redes sociais, poluídas por conteúdos da treta e guiadas por algoritmos manipulados por gente sem ética e valores, mais livros impolutos e transformadores!
22.11.25
O mundo é pequeno, mas Ansião é grande!
17.11.25
13.11.25
9.11.25
Com a chuva eles...
5.11.25
O belo saco do pão! A bela trapologia!
1.11.25
27.10.25
Fazer é fácil, já fazer manutenção parece que é difícil...
23.10.25
Desafiar o paradigma da mobilidade!
19.10.25
Curiosidades curiosas, passe o pleonasmo.
Fiquei com um sorriso na cara quando me deparei com este barco de pesca com um nome que diz muito a Sicó, mais concretamente a Ansião, onde se situa a nascente do rio Nabão. Foi num passeio de barco no porto de Huelva que vi este barco, sendo que puxei logo pela máquina fotográfica para fazer o obrigatório registo do mesmo. É uma mera curiosidade, mas das que vale a pena aqui destacar!
14.10.25
Ei-los!
9.10.25
5.10.25
Vamos esquecer mais uma vez?!
1.10.25
27.9.25
São bonitas, não há outra forma de o dizer!
23.9.25
Bom dia, sou uma invasora!
19.9.25
Medíocres é dizer pouco...
14.9.25
O Jornal Terras de Sicó faz falta a Sicó!
9.9.25
Parabéns a quem nos traz alegria com estas obras de arte urbana!
Deparei-me com estes locais em tempos diferentes, tendo guardado as imagens para mais tarde falar do tema. Chegou o dia e uso agora 3 das várias imagens que tenho nos arquivos, de 3 locais diferentes, dois são paredes de casas e um é um extenso mural artístico. Em qualquer um destes é uma alegria por ali passar e ficar com um riso na cara, pois é algo bonito de se ver e algo que várias pessoas fizeram questão e criar, daí as felicitar, já que estas obras de arte urbana enriquecem a paisagem urbana de Ansião. Mais simples ou mais complexas, todas elas são uma maravilha de se ver!
4.9.25
1.9.25
28.8.25
Ler, dar a ler e promover as leituras!
Volto então à temática dos livros, a qual apesar de não garantir muitas visualizações, garante a passagem de uma mensagem fundamental, ou seja a necessidade imperiosa de lermos e incentivarmos a leitura, seja influenciando, seja apelando ao uso das bibliotecas municipais, onde estão à vossa espera livros suficientes para ler até não poder mais.
Mas vamos à fornada. Inicio com um livro que até há umas semanas era, para mim, desconhecido. Após ter comentado nas redes sociais sobre um livro já aqui destacado, a "Primavera silenciosa", de Rachel Carlson, entre conhecidos, eis que um colega geógrafo americano, já de idade, me falou do "Our synthetic environment", dizendo que era também uma referência por lá e equiparado à Primavera Silenciosa. Sabendo que o colega é um reputado geógrafo, eis que fui a uma livraria e mandei vir. Demorou umas semanas mas tive sorte, pois ainda havia um algures. Foi escrito na década de 60 e estou desejoso de o ler.
Depois segue-se um outro, que encontrei aquando da referida visita à livraria. Abri, constatei que era interessante e que não padecia do desacordo ortográfico, portanto veio comigo. É bom lermos coisas diferentes para nos ajudar a pensar de forma mais abrangente.

















































