5.11.25

O belo saco do pão! A bela trapologia!


Quando me deparei com o que veem na imagem fiquei contente. Isto porque além de não ser um saco de plástico, ser um saco de pano que lembra uma tradição quase esquecida e só relembrada por esta altura. Claro que com chuva é diferente, mas também aí há a solução de ter uma caixa para colocar o saco dentro, a salvo da chuva/frio/calor. E que tal voltarmos a valorizar a trapologia e os sacos de pão?
Parabéns a quem ainda valoriza algo de tão importante na nossa região!

 

27.10.25

Fazer é fácil, já fazer manutenção parece que é difícil...


Quando foram construídos estes espaços fiquei contente, pois eram espaços agradáveis onde cada um de nós podia desfrutar, seja a ler um livro ao ar livre, sentados a conversar com os amigos ou mesmo a almoçar, lanchar ou jantar. Este Verão aproveitei para almoçar várias vezes nestes espaços, concretamente neste da imagem, situado no Outeiro. Lamentavelmente está ao abandono (apesar de ter utilização de visitantes vários, de diferentes gerações) e representado um perigo para quem faz questão de utilizar este espaço. Construir infra-estruturas é fácil, já fazer a sua manutenção é coisa que parece que é difícil. Quando o tempo der, irei à Melriça desfrutar do espaço lá existente, e irei ver se está como este ou ainda pior... Fica o alerta na esperança que nos próximos meses o espaço seja devidamente recuperado.
E quando disserem que ir almoçar fora é caro, pensem melhor que não é bem assim...





 

23.10.25

Desafiar o paradigma da mobilidade!


Aos poucos as mentalidades no que toca à mobilidade vão mudando, mesmo embora ainda falte muito para sairmos do paradigma do automóvel como pseudo estatuto. Nos últimos meses tenho estado bastante tempo pela região de Sicó, nomeadamente em Ansião, e é sempre com alegria quando vejo alguém a desafiar o paradigma da mobilidade e abraçar a felicidade que é deslocar-se de bicicleta. E diga-se de passagem que as bicicletas eléctricas vieram facilitar as deslocações, pois permitem um menor esforço na deslocação. Já sei que agora vão dizer que agora começa a chuva e não vale a pena andar de bicicleta. A isto eu respondo que nada como comprar roupa adequada, que o problema fica resolvido. Nem é propriamente um problema, pois eu quando quero ir à praia não vou vestido com roupas de Inverno...

19.10.25

Curiosidades curiosas, passe o pleonasmo.


Fiquei com um sorriso na cara quando me deparei com este barco de pesca com um nome que diz muito a Sicó, mais concretamente a Ansião, onde se situa a nascente do rio Nabão. Foi num passeio de barco no porto de Huelva que vi este barco, sendo que puxei logo pela máquina fotográfica para fazer o obrigatório registo do mesmo. É uma mera curiosidade, mas das que vale a pena aqui destacar!

14.10.25

Ei-los!


Como quem acompanha o azinheiragate bem sabe, os livros são uma constante neste blogue, já que são, para mim, algo de fundamental, daí apelar constantemente à leitura de livros, seja após compra seja após visita a uma biblioteca municipal.
Começo da melhor forma, com uma bela obra que me chegou às mãos antes de me ausentar do país há 2 semanas. Só agora pude começar a desfrutar do mesmo. É mais um livro a juntar a mais uns quantos da autoria do Professor Doutor Carlos Silva, o qual enriquece ainda mais a literatura patrimonial em torno de Sicó. Sou um sortudo por ter acesso a esta obra antes da maioria, mas pugnar activamente pelo património de Sicó também tem coisas muito boas, diga-se.


Segue-se um livro muito focado num período específico da história de Portugal, facto que me levou a trazer o mesmo logo após ter confirmado que não padecia do desacordo ortográfico.
Finalizo com uma revista da especialidade, a qual acompanho sempre que o assunto é novo. Portanto, fica mais uma vez o repto para lerem livros e darem a ler os mesmos. 






 

5.10.25

Vamos esquecer mais uma vez?!


Por esta altura já começa o esquecimento do que se passou, mais uma vez, este Verão em Portugal, sendo a triste sina que ano após ano a que estamos condenados. Por opção, diga-se, já que somos passivos e preferimos assobiar para o lado. Não somos consequentes, daí este cenário. E com isso perdemos todos.
Vamos continuar na mesma ou vamos ter coragem para nos mexermos e alterarmos o paradigma? Eu vou-me mexer, portanto quem se quiser mexer que se acuse.

 

27.9.25

São bonitas, não há outra forma de o dizer!


Nas últimas semanas foram centenas as borboletas que vi, fruto do trabalho de campo. Foram semanas maravilhosas, a ver tanta borboleta das mais variadas dimensões e cores, algo digno de demorada contemplação. Num mundo onde somos quase que obrigados a viver a mil, esquecemos-nos de que é possível criarmos o nosso próprio tempo, onde podemos e devemos desacelerar e desfrutar do muito de belo que temos no nosso território. Afastarmo-nos dele não é nada boa ideia nem algo de bom para a nossa saúde física, mental e para o nosso futuro, pois só amamos aquilo que conhecemos.
Fica então o desafio para a contemplação da Natureza e dos muitos e belos aspectos que ela encerra. Deixem o carro, calcem umas sapatilhas e vão com tempo para a Natureza descobrir as muitas surpresas que ela tem à nossa espera!

23.9.25

Bom dia, sou uma invasora!


Bem perto da situação que tinha relatado no comentário que antecedeu este, eis que me deparei com uma planta... invasora. Dá pelo nome vulgar de "Bons dias" e é mais uma ameaça para a flora de Sicó, daí ser importante sensibilizar, divulgar e tratar da saúde a estas invasoras. Não é a única invasora que se vê pela região de Sicó, infelizmente, daí esta questão, das invasoras, necessitar da nossa atenção e de acções de controle e remoção das mesmas. No próximo ano terei novidades sobre acções a promover na região de Sicó!

19.9.25

Medíocres é dizer pouco...


Não me surpreendeu, contudo fiquei estupefacto com mais esta acção a regra e esquadro dos colarinhos brancos de escritório da empresa E- Redes. É sobejamente conhecida a má fama, e com razão, desta empresa, e de outras que fazem igual, na gestão desta questão, não sendo, portanto de estranhar ver acções que demonstram total falta de competência e um atentado sobre os lugares e o património arbóreo.
Este sobreiro, localizado da Lagoa Parada, Ansião, não representa ameaça ou risco algum, contudo as mentes brilhantes da E-Redes acham que sim, portanto há que cortar. E a ver vamos se ainda levam a madeira sem autorização, tal como já relatado em tantos pontos do país.
Com este tipo de mentalidades é normal o país estar como está. Além de deixarmos arder a floresta, cortamos sem qualquer justificação o que resta dela. Profundamente lamentável!


 

14.9.25

O Jornal Terras de Sicó faz falta a Sicó!



Fui buscar estes textos nas imagens à edição de 207 de 2023 do Jornal Terras de Sicó para ilustrar o que me traz hoje aqui. Acompanhava o Jornal Terras de Sicó desde o seu início, dado que era um Jornal que fazia serviço público na região de Sicó. Sabia que o apoio era parco, algo que sempre estranhei dado o facto de não faltarem empresas, entidades e associações várias que poderiam e deveriam apoiar este Jornal, daí de alguma forma não estranhar este desfecho, o qual muito sinceramente espero que seja algo de temporário. Há uns meses eu próprio dei uma ajuda, através de uma associação da qual faço parte, contribuindo com um donativo para um anúncio, o qual ajudou o Terras de Sicó de alguma forma.
É fundamental termos uma imprensa local e regional o mais independente possível. O Jornal Terras de Sicó fazia bem esse trabalho, talvez daí a falta de apoio numa região onde quase que só os jornais que fazem fretes a partidos políticos se safam bem.
Vamos ajudar a trazer de volta o Jornal Terras de Sicó e o seu importante serviço público? O apelo estende-se a entidades públicas e privadas, associações, particulares e afins!

 

9.9.25

Parabéns a quem nos traz alegria com estas obras de arte urbana!

Deparei-me com estes locais em tempos diferentes, tendo guardado as imagens para mais tarde falar do tema. Chegou o dia e uso agora 3 das várias imagens que tenho nos arquivos, de 3 locais diferentes, dois  são paredes de casas e um é um extenso mural artístico. Em qualquer um destes é uma alegria por ali passar e ficar com um riso na cara, pois é algo bonito de se ver e algo que várias pessoas fizeram questão e criar, daí as felicitar, já que estas obras de arte urbana enriquecem a paisagem urbana de Ansião. Mais simples ou mais complexas, todas elas são uma maravilha de se ver!




 

28.8.25

Ler, dar a ler e promover as leituras!

Volto então à temática dos livros, a qual apesar de não garantir muitas visualizações, garante a passagem de uma mensagem fundamental, ou seja a necessidade imperiosa de lermos e incentivarmos a leitura, seja influenciando, seja apelando ao uso das bibliotecas municipais, onde estão à vossa espera livros suficientes para ler até não poder mais.

Mas vamos à fornada. Inicio com um livro que até há umas semanas era, para mim, desconhecido. Após ter comentado nas redes sociais sobre um livro já aqui destacado, a "Primavera silenciosa", de Rachel Carlson, entre conhecidos, eis que um colega geógrafo americano, já de idade, me falou do "Our synthetic environment", dizendo que era também uma referência por lá e equiparado à Primavera Silenciosa. Sabendo que o colega é um reputado geógrafo, eis que fui a uma livraria e mandei vir. Demorou umas semanas mas tive sorte, pois ainda havia um algures. Foi escrito na década de 60 e estou desejoso de o ler.

Depois segue-se um outro, que encontrei aquando da referida visita à livraria. Abri, constatei que era interessante e que não padecia do desacordo ortográfico, portanto veio comigo. É bom lermos coisas diferentes para nos ajudar a pensar de forma mais abrangente.



Segue-se não um livro, mas sim uma revista, a qual conheci há 1 ano numa papelaria centenária de Viana do Castelo, entretanto fechada por reforma dos proprietários. A partir daí comecei a acompanhar esta revista e pedi a uma papelaria de mais perto que a mandasse vir. Assim fizeram e já cá cantam 3. Porque também é importante ler em outras línguas de desenferrujar o francês com uma revista muito interessante.




 

23.8.25

Não ficou mal, diga-se!



Ainda não tinha ido a Penela após a finalização da obra do estacionamento, mas estava deveras curioso para perceber se a obra em causa tinha ficado enquadrada na paisagem urbana de Penela. Obras deste tipo são sempre um risco, pois podem desvirtuar a identidade local. 
Após ali estar uns minutos e ter percorrido toda a área em ambos os patamares, pude finalmente fazer uma avaliação pessoal da obra. Numa primeira análise julgo que conseguiu não desvirtuar a área em causa. Tenho de ver se tenho fotos anteriores, para fazer uma comparação. Se tivesse tido tempo teria feito os registos fotográficos que tanto gosto de fazer antes de uma obra, para depois repetir finalizada a obra. Porque a memória dos lugares também se faz de registos fotográficos!

 

19.8.25

O Caminho de Santiago


Quem tem a sorte de andar pelo campo sabe que é comum nos depararmos com caminhantes vários, seja dos caminhos de Fátima, dos caminhos de Santiago ou de "meras" caminhadas. Este Verão cruzei-me com muita gente, uns deu para meter conversa, tal como aconteceu com um jovem checo que passava na Gramatinha. Houve apenas um caso onde a caminhante, já de idade, nem um boa tarde disse, passando em silêncio, nos Netos (traçado alegadamente adulterado por certos interesses...). A regra geral é que o pessoal é porreiro, independentemente da nacionalidade. Já me cruzei com muitas nacionalidades, caso de Sul coreanos, americanos, ingleses, alemães, etc.
Caminhar é algo de bom para o corpo e para a mente e Sicó tem muito e belo para ser palmilhado, portanto fica a sugestão, a de pegarem numas sapatilhas e fazer caminhadas regulares, sozinhos e/ou acompanhados. Temos uma paisagem bela para contemplar!!!

14.8.25

São muitas e bonitas!


Não sei muito sobre borboletas, sei apenas que são importantes, que são bonitas e que devemos fazer tudo para que, tal como outras espécies, tenham direito ao seu espaço natural. Nas últimas semanas, e devido ao trabalho de campo, tenho passado muito tempo onde mais gosto, a palmilhar o território que mais gosto, daí ter tido a possibilidade de ver centenas de borboletas e de várias cores. É, para mim, algo de mágico vivenciar a Natureza, a qual passa cada vez mais ao lado de cada vez mais pessoas, alheadas da mesma, com tudo o que de negativo isso acarreta e aos vários níveis. Por isso vos faço uma sugestão, aplicável a miúdos e graúdos, pesquisar sobre espécies de borboletas, sobre as borboletas que temos na região de Sicó, sobre o seu papel nos ecossistemas e no quanto felizes podemos ser ao passar mais tempo a desfrutar do mundo natural.



 

10.8.25

Bravos jovens que ajudam a proteger a floresta de Sicó!


Foi há poucos dias que me cruzei com estes jovens, eu em trabalho de campo e eles em trabalho de vigilância florestal. Eu a pé e eles de bicicleta. Acabámos por estar a falar uns minutos antes de eles seguirem outro trajecto.
Há 24 anos era eu a fazer este trabalho, mas de mota, numa das Suzuki´s TS que havia para o efeito. Aplaudo estes jovens e os seus pais, pois o que estes jovens fazem é importante e ajuda a moldar, no bom sentido, as suas formas de estar no território, conhecendo e protegendo o mesmo. E actualmente isto é ainda mais importante, já que as gerações mais novas têm-se afastado do mundo natural, culpa das gerações mais velhas, diga-se. É fundamental que todos estejamos próximos do mundo natural, pois só assim o compreendemos e percebemos a importância de o proteger e valorizar!

 

5.8.25

Porcalhões!


Não me conformo com este cenário, daí vir aqui novamente insistir na questão. Mesmo havendo vários locais para a deposição destes tipos de resíduos, ou mesmo sendo disponibilizados sacos próprios para resíduos, há uns badalhocos que só concebem fazer isto que se vê na imagem, em Ansião. Uns porcos que pegam numa carrinha e entram num estradão para despejar estes resíduos por ali. Infelizmente é ainda muito comum haver porcos deste género, que além de serem uns badalhocos, não respeitam Ansião e não se respeitam a si próprios.
Até quando continuaremos a ter porcos deste tipo em Ansião? Não, não há desculpas!!! Têm o ecocentro, têm contentores espalhados pelo concelho, têm a possibilidade de pedir sacos para a recolha dos resíduos de construção, têm campanhas de sensibilização, e contudo preferem ser porcos. Não têm vergonha?!
Quanto à próxima imagem, é na ribeira, no troço entre a Constantina e a Ribeira do Açor, onde um outro badalhoco teve a ideia de ir depositar dois sacos com sabe-se lá o quê dentro. Bestas quadradas! 






 

28.7.25

Aves da nossa Sicó!

Quem tem a felicidade de poder fazer trabalho de campo, tal como os geógrafos o podem fazer, sabe que é algo de extraordinário, já que podemos andar fora do escritório a sentir o território e observar tudo o que há de maravilhoso para ver. E quanto mais andarmos, mais vemos. 

Este comentário serve para destacar as aves que tenho visto, umas pequenas e difíceis de ver, outras grandes e fáceis de ver. Nos últimos tempos tenho visto de tudo e ficado maravilhado. Há alguns episódios que mais tarde irei destacar, já que nunca tinha visto tal coisa, maravilhosa!

Depois de anos onde alguns caçadores sem escrúpulos abatiam tudo o que voava e onde águias, milhafres e outros quase desapareceram, estas têm recuperado a olhos vistos. Ter esquilos para caçar também tem ajudado à recuperação, pois o alimento é fundamental. E os esquilos estão bem espalhados por aí.



 

23.7.25

Vamos contar os anéis desta árvore?

Há uns dias passei pela Mata Municipal de Ansião num dos meus passeios a pé. É um espaço que me diz muito, especialmente pelos tempos de escola, onde tínhamos um recreio e bolotas para mandar para o pessoal que estava na escola a mandar de volta as mesmas. Ou os medronhos que comíamos... Ou os abelhões dos quais fugíamos depois de os chatear nos buracos dos carvalhos. Bela infância!

Neste dia que ali passei vi que um dos pinheiros antigos tinha sido cortado, muito provavelmente por ter chegado ao fim de linha. Quando passam a ser uma ameaça, não há alternativa ao corte. Parei em frente ao mesmo e comecei a contar os anéis do que restava do tronco. Cada anel corresponde a um ano de crescimento e contando os mesmos temos, no final, a idade da árvore. Chama-se a esta ciência dendrocronologia e é incrível perceber a idade das árvores desta forma. Se repararem, há anéis mais estreitos e outros mais largos, isso significa que foram anos mais frios ou mais quentes respectivamente. Não foi fácil contar todos os anéis, já que alguns ficaram quase imperceptíveis devido ao corte, contudo deu para perceber que o pinheiro tinha entre 85 a 95 anos. 

Passem pela Mata Municipal e antes de começarem a descer para a piscina vejam do nosso lado direito, que está lá e podem observar estes pormenores com atenção. E cuidado, que se mexerem ficam com a mão cheia de resina! Levem os vossos filhos para ver estes pormenores, pois nem sempre é fácil mostrar isto aos pequenos. Educar é fundamental!



 

19.7.25

Não nos resignemos, resinemos!


Aos poucos a resinagem vai recuperando, mesmo que ainda seja incipiente. Palmilhar o território permite-nos constatar o estado das coisas e fazer uma análise muito completa.

Lembro-me bem dos tempos de infância, na década de 80, onde o pinhal tinha uma boa expressão na região de Sicó e a resinagem ainda tinha algum peso. Era comum ver este cenário e ir às serrações onde os pinheiros eram cortados para tábuas. O cheiro era inesquecível. Depois veio a praga do eucalipto e foi o que é conhecido, destruição da floresta e prol de uma monocultura destruidora de tudo, solos, biodiversidade e que potenciou a piromania e a preguiça de cuidar dos terrenos. 

Temos de reduzir a área de eucaliptal. Plantar pinhal é uma ajuda. Resina, madeira, pinhas, etc. Porque a floresta faz-se de diversidade, não da monocultura do eucalipto!



 

15.7.25

Gosto destes!


Não devem ter muito tempo, pois não me lembro de os ver. Falo, claro destes belos estacionamentos para bicicletas, localizados ao lado do edifício do Município de Pombal. É este o sistema correcto e tem ali um excelente pormenor que retrata um elemento identitário, o Castelo. Simples, correcto e um bom postal para quem ali passa e usa a bicicleta. A última vez que aqui falei de estacionamentos para bicicleta foi há umas semanas, também em Pombal, num caso onde o sistema usado não é de todo o ideal nem o correcto, daí ser importante agora mostrar um bom exemplo do que se pode e deve fazer, ou seja o sistema correcto e dar-lhe um toque estético para ajudar no marketing territorial. 



 

10.7.25

Os coretos de Sicó!

São ainda uma marca de muitas praças de Sicó e não só. Falo, claro, dos coretos. Este situa-se em Pombal, mesmo no centro e num local de grande visibilidade. 

Há poucos anos houve um festival no qual os coretos eram a "desculpa" para um evento muito engraçado, o qual valorizou os coretos de algumas localidades. Desde então não sei se voltou a haver tal evento.

Este comentário visa relembrar que os coretos existem e recomendam-se, sabendo também que podemos e devemos desfrutar dos mesmos. Porque os coretos também são património.

Se houver por aí algum historiador ou outro profissional com conhecimento desta temática e que queira partilhar connosco algo, estejam à vontade nos comentários. Porque não se trata apenas de partilhar algo, mas sim de aprendermos todos. algo mais sobre o património. E eu tenho aprendido bastante com o azinheiragate e com as interacções que tenho tido ao longo destes 17 anos!