18.6.25
Quem será o/a badalhoco/a?!
13.6.25
Os carvalhos merecem protecção, portanto toca a assinar esta petição!! E partilhem sff
"Lei de protecção dos carvalhos autóctones
9.6.25
Porquê este ódio para com as ervas?
5.6.25
A cura para uma democracia doente? Livros, leituras e literacia!
1.6.25
28.5.25
Caçar javalis sim, fazer isto é que não!!
Outro dia numa das minhas caminhadas deparei-me com isto a meio do caminho no meio do monte. Confesso que fiquei furioso, pois pensei que isto já não se fazia...
Os javalis são actualmente uma praga e devem ser controlados através de batidas ao javali, contudo não vale tudo neste "combate". Usar óleo queimado para atrair javalis é uma prática criminosa em termos ambientais, que não pode ser tolerada. É provável que quem fez isto vá ler este comentário, portanto o alerta está dado...
23.5.25
Loureiros, folha de louro e gastronomia regional
18.5.25
E a água?!
Há uns dias, enquanto fazia uma bela de uma caminhada por caminhos onde já não passava há alguns anos, tive de fazer uma paragem algo inesperada, já que o calor que se sentia fez-me consumir mais água do que aquela que levava comigo. Aproveitei para parar num parque de merendas recuperado há alguns meses, no Maxial, Ansião, contudo fui apanhado completamente de surpresa, já que este parque de merendas não tem água! Tive sorte porque pedi a uma senhora dali se me podia fazer o favor de deixar encher o cantil e ela foi excepcional, dando autorização para me abastecer de mais um litro de água para o resto da caminhada.
Ora, de que vale recuperar ou melhorar um parque de merendas sem que este tenha água corrente para pelo menos lavar as mãos? Alguém de vós vai a um parque de merendas e não precisa de lavar as mãos ou um utensílio de cozinha? Claro que não... Já imaginaram a má imagem que isto dá a quem nos visita e espera parar para uma bucha ali? E o jeito que nos dá ter água para beber nestes locais? E ainda nem chegámos ao Verão, altura em que a necessidade de locais para beber água é ainda maior.
Um outro parque de merendas por onde já passei e usufrui, situado nas Cavadas, Pousaflores, tem água, cumprindo com a sua função. Ter água corrente é algo de basilar.
A dica está dada...
13.5.25
Bela máquina do tempo!
Outro dia fiz algo que não fazia há coisa de 35 anos, sendo algo que já andava a contar fazer e que, encontrado o belo naco de casca de pinheiro, ou como eu dizia em miúdo, carcocha (acho que era assim que dizia...), tratei de o trazer comigo para, então, esculpir algo...
Em miúdo não havia propriamente brinquedos, sendo que os tínhamos de fazer, facto que nos fazia ser criativos e inventivos, ao contrário dos miúdos de hoje, que levam uma carrada de brinquedos a pilhas e está feito... Um dos brinquedos que fazia era uma nau de casca de pinheiro, esculpida num belo naco, com uma navalha ou faca. Depois colocava o respectivo mastro, feito de urze, bem como uma vela, que podia ser de papel ou de pano. E depois ia para o rio Nabão e a brincadeira começava.
Foi um dia bastante emotivo, que me transportou para o passado de há umas décadas, passe o pleonasmo. Já não é a primeira vez que o faço e não será a última. É algo com o qual alguns da minha geração se podem identificar e algo que todos devemos fazer, a bem da nossa memória e da nossa felicidade. Não deixem que vos digam que é uma patetice fazer isto ou aquilo, façam o que vos faz feliz!
9.5.25
Nova jornada do campeonato das leituras!
5.5.25
Atenção que é ilegal a plantação desta espécie!
Foi com muita surpresa que me deparei com algo outro dia, no Avelar, e num jardim situado ao lado do hospital. Ao olhar com atenção notei que havia ali algo de errado, ou seja uma espécie que não era suposto estar sequer ali, dado ser uma espécie invasora e, portanto, nem sequer pode ser usada, seja em jardins ou noutro local.
1.5.25
27.4.25
Viva os mercados municipais e os produtores locais!
22.4.25
18.4.25
14.4.25
Não é legal, não é aceitável!
9.4.25
Porcos... há muitos!
Nem mesmo havendo locais próprios para a deposição de frigoríficos e outros monstros, ou mesmo havendo um número de telefone para onde se pode telefonar para agendar a recolha dos mesmos, impede que gente sem respeito e, diga-se, porca, vá ao meio do mato abandonar estes monos.
É de uma vergonha absoluta fazer o que se vê na primeira imagem, ocorrido em Pousaflores, Ansião. Mas podia ser noutro qualquer ponto de Ansião, pois infelizmente não é caso único (e brevemente irei publicar vídeos da acção nefasta destes porcalhões anónimos).
Este é, infelizmente, um cenário que teima em se manter não só em Ansião, bem como por toda a região e mesmo país. Gente ignorante, má e sem respeito pela sua terra, pela sua região e pelo seu país, que com a sua falta de educação consegue dar uma má imagem deste belo território.
Se virem alguém a abandonar resíduos, denunciem, mesmo sendo vosso vizinho ou conhecido, pois num país civilizado não há lugar para gente porca e mal educada como a que faz o que se vê na primeira imagem. E o curioso disto é que sendo mais fácil levar aos locais próprios para o efeito, como se observa na segunda imagem, ainda se dão ao trabalho de ir levar a locais ermos e com risco de atascarem o veículo. Cambada...
4.4.25
Um belo painel azulejar para apreciar!
1.4.25
28.3.25
Aí vão eles pela região de Sicó, felizes !
23.3.25
Mais-valia?! Mais valia estar calado...
19.3.25
Não percebo, por mais que tente perceber...
É a segunda vez que abordo aqui o que se vê nas imagens. Para quem não conhece, é ao lado da estação de comboios de Pombal, e trata-se de um espaço desportivo que está ao abandono já há... anos. Não percebo porquê, pois é num espaço muito favorável à sua fruição. Não percebo porque não está aberto, depois de limpo e pintado, para os mais jovens, ou não, poderem praticar a importante actividade desportiva. Dinamizar a cidade passa também por fazer com que não aconteça o que se vê nas imagens.
Limpe-se o espaço, arranje-se o que tiver de ser arranjado, crie-se as regras de utilização, horário e, fica a dica, coloquem uns carregadores para telemóveis, que vão ver que sempre ajuda a que este espaço tenha mais utentes, nem que seja enquanto estão a carregar o telemóvel. Não é só queixarem-se que os jovens vivem nos telemóveis, mas sim criar e dinamizar o espaço urbano para que os jovens passem menos tempo ao telemóvel e mais tempo em espaços desportivos, mesmo que não seja na óptica do desportista puro e duro, mas sim do cidadão que durante uns minutos se mexe...