5.8.25

Porcalhões!


Não me conformo com este cenário, daí vir aqui novamente insistir na questão. Mesmo havendo vários locais para a deposição destes tipos de resíduos, ou mesmo sendo disponibilizados sacos próprios para resíduos, há uns badalhocos que só concebem fazer isto que se vê na imagem, em Ansião. Uns porcos que pegam numa carrinha e entram num estradão para despejar estes resíduos por ali. Infelizmente é ainda muito comum haver porcos deste género, que além de serem uns badalhocos, não respeitam Ansião e não se respeitam a si próprios.
Até quando continuaremos a ter porcos deste tipo em Ansião? Não, não há desculpas!!! Têm o ecocentro, têm contentores espalhados pelo concelho, têm a possibilidade de pedir sacos para a recolha dos resíduos de construção, têm campanhas de sensibilização, e contudo preferem ser porcos. Não têm vergonha?!
Quanto à próxima imagem, é na ribeira, no troço entre a Constantina e a Ribeira do Açor, onde um outro badalhoco teve a ideia de ir depositar dois sacos com sabe-se lá o quê dentro. Bestas quadradas! 






 

28.7.25

Aves da nossa Sicó!

Quem tem a felicidade de poder fazer trabalho de campo, tal como os geógrafos o podem fazer, sabe que é algo de extraordinário, já que podemos andar fora do escritório a sentir o território e observar tudo o que há de maravilhoso para ver. E quanto mais andarmos, mais vemos. 

Este comentário serve para destacar as aves que tenho visto, umas pequenas e difíceis de ver, outras grandes e fáceis de ver. Nos últimos tempos tenho visto de tudo e ficado maravilhado. Há alguns episódios que mais tarde irei destacar, já que nunca tinha visto tal coisa, maravilhosa!

Depois de anos onde alguns caçadores sem escrúpulos abatiam tudo o que voava e onde águias, milhafres e outros quase desapareceram, estas têm recuperado a olhos vistos. Ter esquilos para caçar também tem ajudado à recuperação, pois o alimento é fundamental. E os esquilos estão bem espalhados por aí.



 

23.7.25

Vamos contar os anéis desta árvore?

Há uns dias passei pela Mata Municipal de Ansião num dos meus passeios a pé. É um espaço que me diz muito, especialmente pelos tempos de escola, onde tínhamos um recreio e bolotas para mandar para o pessoal que estava na escola a mandar de volta as mesmas. Ou os medronhos que comíamos... Ou os abelhões dos quais fugíamos depois de os chatear nos buracos dos carvalhos. Bela infância!

Neste dia que ali passei vi que um dos pinheiros antigos tinha sido cortado, muito provavelmente por ter chegado ao fim de linha. Quando passam a ser uma ameaça, não há alternativa ao corte. Parei em frente ao mesmo e comecei a contar os anéis do que restava do tronco. Cada anel corresponde a um ano de crescimento e contando os mesmos temos, no final, a idade da árvore. Chama-se a esta ciência dendrocronologia e é incrível perceber a idade das árvores desta forma. Se repararem, há anéis mais estreitos e outros mais largos, isso significa que foram anos mais frios ou mais quentes respectivamente. Não foi fácil contar todos os anéis, já que alguns ficaram quase imperceptíveis devido ao corte, contudo deu para perceber que o pinheiro tinha entre 85 a 95 anos. 

Passem pela Mata Municipal e antes de começarem a descer para a piscina vejam do nosso lado direito, que está lá e podem observar estes pormenores com atenção. E cuidado, que se mexerem ficam com a mão cheia de resina! Levem os vossos filhos para ver estes pormenores, pois nem sempre é fácil mostrar isto aos pequenos. Educar é fundamental!



 

19.7.25

Não nos resignemos, resinemos!


Aos poucos a resinagem vai recuperando, mesmo que ainda seja incipiente. Palmilhar o território permite-nos constatar o estado das coisas e fazer uma análise muito completa.

Lembro-me bem dos tempos de infância, na década de 80, onde o pinhal tinha uma boa expressão na região de Sicó e a resinagem ainda tinha algum peso. Era comum ver este cenário e ir às serrações onde os pinheiros eram cortados para tábuas. O cheiro era inesquecível. Depois veio a praga do eucalipto e foi o que é conhecido, destruição da floresta e prol de uma monocultura destruidora de tudo, solos, biodiversidade e que potenciou a piromania e a preguiça de cuidar dos terrenos. 

Temos de reduzir a área de eucaliptal. Plantar pinhal é uma ajuda. Resina, madeira, pinhas, etc. Porque a floresta faz-se de diversidade, não da monocultura do eucalipto!



 

15.7.25

Gosto destes!


Não devem ter muito tempo, pois não me lembro de os ver. Falo, claro destes belos estacionamentos para bicicletas, localizados ao lado do edifício do Município de Pombal. É este o sistema correcto e tem ali um excelente pormenor que retrata um elemento identitário, o Castelo. Simples, correcto e um bom postal para quem ali passa e usa a bicicleta. A última vez que aqui falei de estacionamentos para bicicleta foi há umas semanas, também em Pombal, num caso onde o sistema usado não é de todo o ideal nem o correcto, daí ser importante agora mostrar um bom exemplo do que se pode e deve fazer, ou seja o sistema correcto e dar-lhe um toque estético para ajudar no marketing territorial. 



 

10.7.25

Os coretos de Sicó!

São ainda uma marca de muitas praças de Sicó e não só. Falo, claro, dos coretos. Este situa-se em Pombal, mesmo no centro e num local de grande visibilidade. 

Há poucos anos houve um festival no qual os coretos eram a "desculpa" para um evento muito engraçado, o qual valorizou os coretos de algumas localidades. Desde então não sei se voltou a haver tal evento.

Este comentário visa relembrar que os coretos existem e recomendam-se, sabendo também que podemos e devemos desfrutar dos mesmos. Porque os coretos também são património.

Se houver por aí algum historiador ou outro profissional com conhecimento desta temática e que queira partilhar connosco algo, estejam à vontade nos comentários. Porque não se trata apenas de partilhar algo, mas sim de aprendermos todos. algo mais sobre o património. E eu tenho aprendido bastante com o azinheiragate e com as interacções que tenho tido ao longo destes 17 anos!




 

27.6.25

Dia 11 ou dia 12 de Julho, é só escolher. Vai ser extraordinário!


Os bilhetes são gratuitos, embora sujeitos a reserva e confirmação.  Dia 11 ou dia 12 de Julho, num lugar improvável, é só escolher um dos dias, pois vai ser em dose dupla. Um evento que vai fazer história e mostrar que Ansião e Sicó conseguem criar eventos extraordinários neste território mágico. Cultura, música e geologia, é a receita. Curioso/as? 




 



23.6.25

Não atropelem estas beldades sff!!!




Por estas semanas as cobras têm sido vítimas da sua necessidade de apanhar sol, condição essencial para a sobrevivência das mesmas. Infelizmente muitas destas répteis ficam expostas, nas estradas, e acontece o que se vê nestas imagens. Todos os registos são em Ansião. Algumas situações infelizmente não há forma de evitar, pois nem sempre se vê, mas continua a haver muita gente que atropela propositadamente, pois não gosta de cobras. Este ódio às cobras passa fundamentalmente pelo desconhecimento desta espécie, de mitos urbanos e de uma falta de literacia ambiental. Lembrem-se que são elas que comem os ratos que tanto vos incomodam nas vossas casas de arrumos... As cobras têm um papel essencial no ecossistema, portanto nada como pugnar pela preservação das mesmas.
Fica o convite para aprenderem sobre estas beldades, sobre as suas características e sobre a importância de estimarmos as mesmas. 
 

18.6.25

Quem será o/a badalhoco/a?!


Há alguns dias estava eu descansado num banco em Ansião quando de repente reparei em algo que me irritou profundamente. Quem será o/a badalhoco/a que se senta ali, fuma um cigarro e recorrentemente coloca ali a pirisca? Será que este ou esta badalhoca não tem um caixote do lixo para colocar o lixo? Será que o/a badalhoco/a não sabe que além de ser uma porcalhice, é ilegal? Qual o respeito que esta gente tem pelos outros? Já pensaram se, por exemplo, um filho vosso se senta ali e pega neste cocktail poluente?

 

13.6.25

Os carvalhos merecem protecção, portanto toca a assinar esta petição!! E partilhem sff


Vamos ajudar a proteger estes monumentos naturais vivos? Assinem por favor a seguinte petição:


O texto da petição é este:

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República,

Os signatários vêm por este meio solicitar a V. Ex.ª que submeta à consideração desse hemiciclo, a casa da 
democracia portuguesa, a urgente necessidade de criação de um enquadramento legal que assegure a protecção
 efectiva dos carvalhos autóctones portugueses e das formações florestais naturais onde estes se inserem.

A degradação e desaparecimento progressivo dos carvalhais — habitats únicos e de elevado valor ecológico,
 climático, paisagístico e cultural — resulta da ausência de legislação nacional específica, que permita salvaguardar
 estes ecossistemas singulares da pressão crescente sobre o uso do solo, do corte indiscriminado, da expansão 
de monoculturas e da proliferação de espécies exóticas invasoras.

A presente petição propõe:
- O reconhecimento legal da importância ecológica e biogeográfica dos carvalhos autóctones, com destaque 
para o carvalho-cerquinho (Quercus faginea), o carvalho-negral (Quercus pyrenaica), o carvalho-galego 
(Quercus orocantabrica) e o carvalho-de-monchique (Quercus canariensis);
- A criação de critérios técnicos claros para a sua protecção, conservação e restauro;
- A implementação de mecanismos de compensação, incentivo e apoio à conservação em propriedades privadas 
e públicas;
- A valorização do arvoredo isolado e das florestas climácicas com importância ecológica, genética e patrimonial.

Num contexto de alterações climáticas e perda de biodiversidade, proteger os carvalhos autóctones é também
 investir na resiliência do território e na preservação da identidade natural de Portugal."


 

9.6.25

Porquê este ódio para com as ervas?


Há uns dias vinha de Ferreira do Zêzere, já a entrar em Alvaiázere, quando me deparei com algo que me fez parar o carro e fazer este registo fotográfico. Numa primeira olhadela se calhar não notam nada, mas a imagem tem muito que se lhe diga. Só como curiosidade, ali mais à frente tem uma peregrina de Santiago. Mais adiante está um tractor...
Se repararem na berma do lado esquerdo estão aquelas belas flores vermelhas, as papoilas, enquanto que do lado direito as mesmas já foram cortadas. Parece que não sabemos conviver bem com as ervas, considerando as mesmas como um mal, embora sejam precisamente uma benção. Gastamos milhares de euros em coisas sem nexo, que além de não nos beneficiarem, prejudicam-nos. A simples passagem dos carros faz  controle, portanto para quê insistir nisto que se vê na fotografia?

 

5.6.25

A cura para uma democracia doente? Livros, leituras e literacia!



Num mês onde começam em força as feiras do livro, também na região de Sicó, e no mês após um acto eleitoral que mostrou sintomas fortes de uma democracia doente, volto com o melhor que temos contra o ódio, o fascismo e a ignorância, ou seja os livros e a cultura. Não é por acaso que abordo regularmente a questão dos livros, é sim propositadamente, pois uma população informada a formada é imune aos encantadores de burros.
Eis então mais 5 entradas na minha biblioteca pessoal. Arte como terapia, um livro especial que tinha mesmo de trazer comigo da livraria. Segue-se um tema também complexo, sobre o Médio Oriente, com mais este "acrescento" para a compreensão de algo complexo a todos os níveis.



Depois dois livros em bom português, livres do desacordo ortográfico e sobre dois temas tão importantes como a ciência e os museus. Ambos escritos por mulheres. Serão leituras fáceis e desejadas.


Por último um livro daqueles "pesados" e densos, que exigem calma e tempo para compreender, de facto, o que se lê. Um dos autores, o mais conhecido dos dois, tem perdido a minha consideração, pois nota-se que já está naquela fase em que os neurónios já queimaram. Contudo é importante ler livros como este, pois só nos expondo a ideias é que as podemos compreender e elaborar as nossas próprias ideias.
Agora já sabem, visitem as feiras dos livros, as livrarias, as bibliotecas municipais. E ofereçam livros, pois é algo de muito importante para que tenhamos uma sociedade mais informada e menos susceptível a encantadores de burros.




 

28.5.25

Caçar javalis sim, fazer isto é que não!!

Outro dia numa das minhas caminhadas deparei-me com isto a meio do caminho no meio do monte. Confesso que fiquei furioso, pois pensei que isto já não se fazia...

Os javalis são actualmente uma praga e devem ser controlados através de batidas ao javali, contudo não vale tudo neste "combate". Usar óleo queimado para atrair javalis é uma prática criminosa em termos ambientais, que não pode ser tolerada. É provável que quem fez isto vá ler este comentário, portanto o alerta está dado...


 

23.5.25

Loureiros, folha de louro e gastronomia regional


Há umas semanas acabei por tirar foto a um pormenor, numa superfície comercial. Tratava-se do preço de umas meras gramas de folhas de louro, bem nossas conhecidas, ou pelo menos conhecidas para quem cozinha ou é bom garfo. Em moeda antiga são mais de 300 escudos por umas meras folhas. 
Quem, como eu, palmilha Sicó de lés a lés, sabe a quantidade de loureiros que existe nesta região e o quanto fácil é lavarmos um ramo de loureiro para casa, de forma a termos tempero para o ano inteiro. De graça... A esmagadora maioria dos loureiros está abandonada. Para reflexão!

 

18.5.25

E a água?!

Há uns dias, enquanto fazia uma bela de uma caminhada por caminhos onde já não passava há alguns anos, tive de fazer uma paragem algo inesperada, já que o calor que se sentia fez-me consumir mais água do que aquela que levava comigo. Aproveitei para parar num parque de merendas recuperado há alguns meses, no Maxial, Ansião, contudo fui apanhado completamente de surpresa, já que este parque de merendas não tem água! Tive sorte porque pedi a uma senhora dali se me podia fazer o favor de deixar encher o cantil e ela foi excepcional, dando autorização para me abastecer de mais um litro de água para o resto da caminhada.

Ora, de que vale recuperar ou melhorar um parque de merendas sem que este tenha água corrente para pelo menos lavar as mãos? Alguém de vós vai a um parque de merendas e não precisa de lavar as mãos ou um utensílio de cozinha? Claro que não... Já imaginaram a má imagem que isto dá a quem nos visita e espera parar para uma bucha ali? E o jeito que nos dá ter água para beber nestes locais? E ainda nem chegámos ao Verão, altura em que a necessidade de locais para beber água é ainda maior.

Um outro parque de merendas por onde já passei e usufrui, situado nas Cavadas, Pousaflores, tem água, cumprindo com a sua função. Ter água corrente é algo de basilar.

A dica está dada...



 

13.5.25

Bela máquina do tempo!

Outro dia fiz algo que não fazia há coisa de 35 anos, sendo algo que já andava a contar fazer e que, encontrado o belo naco de casca de pinheiro, ou como eu dizia em miúdo, carcocha (acho que era assim que dizia...), tratei de o trazer comigo para, então, esculpir algo...

Em miúdo não havia propriamente brinquedos, sendo que os tínhamos de fazer, facto que nos fazia ser criativos e inventivos, ao contrário dos miúdos de hoje, que levam uma carrada de brinquedos a pilhas e está feito... Um dos brinquedos que fazia era uma nau de casca de pinheiro, esculpida num belo naco, com uma navalha ou faca. Depois colocava o respectivo mastro, feito de urze, bem como uma vela, que podia ser de papel ou de pano. E depois ia para o rio Nabão e a brincadeira começava. 

Foi um dia bastante emotivo, que me transportou para o passado de há umas décadas, passe o pleonasmo. Já não é a primeira vez que o faço e não será a última. É algo com o qual alguns da minha geração se podem identificar e algo que todos devemos fazer, a bem da nossa memória e da nossa felicidade. Não deixem que vos digam que é uma patetice fazer isto ou aquilo, façam o que vos faz feliz!



 

9.5.25

Nova jornada do campeonato das leituras!


Regresso para mais uma jornada do campeonato das leituras, com 4 novas entradas na competição da literacia. Os três primeiros livros, livres do desacordo ortográfico, decorrem de mais uma visita a uma das minhas livrarias preferidas, a Centésima Página. O primeiro tem a ver com os espaços que mais usamos no nosso dia-a-dia, ou seja o espaço urbano. Trata-se de uma obra que alerta sobre algo de fundamental e que pode ter uma notável contribuição para a nossa qualidade de vida, ou falta dela, nestes mesmos espaços urbanos.
O segundo livro é uma obra daquelas mais exigentes na leitura, dada a sua profundidade. Arte e educação, dois conceitos indissociáveis na nossa existência, pois precisamos dos dois para vivermos uma vida plena.



Ainda não tinha nenhum livro sobre inteligência artificial, daí quando me deparei com este o ter escolhido para uma primeira incursão nesta temática.
Finalmente algo de completamente novo na minha biblioteca, um livro dedicado inteiramente a um país com uma história complicada, o Paquistão. Noutros que tenho o Paquistão aparecia só de relance, nalguns capítulos, mas este é totalmente dedicado a este país. Estou particularmente curioso para o ler...
À data que escrevo este comentário, vi outro sobre outro país curioso, a Síria, sendo que será muito provavelmente uma das próximas entradas na minha biblioteca pessoal.
Para fechar,  repto para que comprem e leiam livros, pois abre-nos os horizontes. E se não podem comprar, têm as nossas maravilhosas bibliotecas municipais que emprestam livros gratuitamente, portanto não há desculpas...


E para terminar, revistas, pois nem só de livros se fazem as leituras. São duas revistas que acompanho regularmente e que facilmente percebi que eram uma mais-valia para as minhas leituras e, também, para relembrar o meu francês, já enferrujado.





 

5.5.25

Atenção que é ilegal a plantação desta espécie!

Foi com muita surpresa que me deparei com algo outro dia, no Avelar, e num jardim situado ao lado do hospital. Ao olhar com atenção notei que havia ali algo de errado, ou seja uma espécie que não era suposto estar sequer ali, dado ser uma espécie invasora e, portanto, nem sequer pode ser usada, seja em jardins ou noutro local.

Para tirar a dúvida, contactei um colega geógrafo, o qual se especializou em botânica e com o qual já trabalhei. Confirmou o que eu pensava, que era uma invasora, mais concretamente uma Albizia julibrissin. Eu pensava que era uma mimosa, mas afinal era esta outra invasora. Os meus tempos de biogeografia já vão longe, pois especializei-me em geografia física. 

É muito importante falar desta problemática que representam as plantas invasoras e não se deixem levar pelo discurso que se vê nalguns cromos zen das plantas, que dizem que os invasores somos nós, ok?! As espécies invasoras são um problema muito grave, seja plantas ou espécies animais!
Não sei de quem é o jardim, mas espero que a planta invasora em causa seja devidamente erradicada. E, já agora, as invasoras já são um grave problema na região de Sicó, nomeadamente devido às mimosas, mas não só (eucalipto idem...). Os incêndios de há poucos anos vieram agravar o que já era mau...




 

27.4.25

Viva os mercados municipais e os produtores locais!


É algo que aprecio seja onde for, em Ansião ou em qualquer local que visite por este mundo fora. Falo, claro, dos mercados municipais. Há uns dias voltei a visitar o Mercado Municipal de Ansião, o qual está longe de outros tempos, contudo o espírito, esse continua lá. Gosto do ambiente, dos sons, dos cheiros, da paleta de cores e do ambiente em redor dos mercados municipais. E nada como comer também algo quando lá vamos, tal como o fiz. 
Isto tudo porquê? Bem, temos de salvaguardar estes verdadeiros tesouros que são os mercados municipais e os produtores locais, a bem de todos nós e das economias locais!


 

14.4.25

Não é legal, não é aceitável!



Outro dia deparei-me com esta curiosa situação em Pombal, na Rua Família Neves, onde surge uma suposta área de estacionamento que é afinal ilegal. Não sei de quem é a culpa do que se vê na imagem, sei apenas que é uma situação a corrigir, a bem da legalidade e da integridade e segurança dos peões.
Observando o google maps, vê-se que supostamente o estacionamento é apenas do lado de lá do passeio, paralelamente à estrada, portanto assumo que todos aqueles 4 carros estacionados estão em infracção. Assim sendo, nada como ficar o alerta para a Polícia de Segurança Pública, de forma a fiscalizar o local. Seria também importante o município de Pombal indagar sobre a legalidade dos estacionamentos ali, pois não me parece que mesmo a possibilidade de estacionar ali dois veículos  paralelamente à estrada, a coisa fosse legal tal como está.