5.6.25

A cura para uma democracia doente? Livros, leituras e literacia!



Num mês onde começam em força as feiras do livro, também na região de Sicó, e no mês após um acto eleitoral que mostrou sintomas fortes de uma democracia doente, volto com o melhor que temos contra o ódio, o fascismo e a ignorância, ou seja os livros e a cultura. Não é por acaso que abordo regularmente a questão dos livros, é sim propositadamente, pois uma população informada a formada é imune aos encantadores de burros.
Eis então mais 5 entradas na minha biblioteca pessoal. Arte como terapia, um livro especial que tinha mesmo de trazer comigo da livraria. Segue-se um tema também complexo, sobre o Médio Oriente, com mais este "acrescento" para a compreensão de algo complexo a todos os níveis.



Depois dois livros em bom português, livres do desacordo ortográfico e sobre dois temas tão importantes como a ciência e os museus. Ambos escritos por mulheres. Serão leituras fáceis e desejadas.


Por último um livro daqueles "pesados" e densos, que exigem calma e tempo para compreender, de facto, o que se lê. Um dos autores, o mais conhecido dos dois, tem perdido a minha consideração, pois nota-se que já está naquela fase em que os neurónios já queimaram. Contudo é importante ler livros como este, pois só nos expondo a ideias é que as podemos compreender e elaborar as nossas próprias ideias.
Agora já sabem, visitem as feiras dos livros, as livrarias, as bibliotecas municipais. E ofereçam livros, pois é algo de muito importante para que tenhamos uma sociedade mais informada e menos susceptível a encantadores de burros.




 

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