10.10.22

Bibliotecas itinerantes e livros, uma dupla maravilhosa!


Quando vi esta fotografia, nas redes sociais do Município de Pombal, o tempo voltou para trás 3 décadas. Nessa altura carrinhas como esta, da fotografia, visitavam as escolas da região de Sicó, Ansião inclusivé, e alunos como eu pediam livros para ler e na próxima visita da carrinha devolver. Foram tempos importantes, onde a literária nos visitava sobre rodas. Todos os da minha geração se lembram destes momentos e alguns deles sabem a importância que teve para cada um de nós. Nessa altura a rede de bibliotecas municipais ainda não era o que é actualmente, daí a importância crucial destas carrinhas e do senhor que a conduzia.
Mas ainda faz todo o sentido haver destas carrinhas a visitar a região de Sicó, nomeadamente os lugarejos onde há quem não tenha a facilidade de se deslocar a uma biblioteca municipal...
E já que estou com a mão nos livros, eis mais 3 que entraram na minha biblioteca pessoal. Como é óbvio, nenhum deles padece do desacordo ortográfico. Na década de 80 e inícios da década de 90, eu não tinha um único livro meu, foi só após ingressar na universidade que comecei a "construir" a minha biblioteca pessoal, a qual conta neste momento com algumas centenas de livros que considero relevantes em vários domínios.
O primeiro livro aborda uma questão que nos últimos anos tem tido um crescendo em termos de atenção e destaque da imprensa, ou seja o problema do plástico, concretamente plástico nos oceanos.

O segundo livro retrata uma figura incontornável, seja no domínio da arquitectura paisagista, seja no ordenamento do território. Uma obra que importa termos nas nossas bibliotecas, dada a importância dos seus conteúdos.

E, por último, um livro que me chamou à atenção logo que ouvi falar dele numa entrevista com o autor na feira do livro de Lisboa. Eis que há poucos dias fui propositadamente a uma livraria para ver se o encontrava e tive a sorte de rapidamente o detectar numa prateleira. A ordem de leitura dos livros que vou comprando não é linear, pois isso depende do momento, da vontade e de outros factores que podem adiar a leitura dos mesmos, contudo suspeito que daqui a 2 ou 3 semanas vou pegar neste último e rapidamente será devorado pelos olhos, além de processado pelo cérebro, esse belo orgão que muitos poupam...



 

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