13.4.23

Os livros físicos são insubstituíveis e não precisam de bateria...

É uma verdade verdadinha, os livros são algo de insubstituível. E não são como os telemóveis ou computadores, que precisam de ter bateria para vermos algo neles. O livro tem bateria para sempre e dura séculos se for bem cuidado. Sejam livros vossos ou livros da biblioteca mais próxima, os livros são tesouros de valos incalculável para quem os souber aproveitar. E se há prenda melhor para quem gostam, são livros. Mas dos úteis, já que há livros e livros... Mas lembrem-se que a utilidade também tem a ver com os interesses de cada um. 

Eis as novas entradas na minha biblioteca pessoal. O primeiro trata de fronteiras, essa bela "construção" humana que tem muito que se lhe diga no bom e no mau sentido. Trata-se de uma obra, em bom português, que foca algo de muito importante para cada um de nós na compreensão deste complexo mundo. Ainda há poucas semanas ensinava este tema a alunos e salientava a importância do assunto, seja no passado, seja no futuro.

O segundo livro trata de um tema que ainda poucos de vós se aperceberam do quanto crucial já é e será ainda mais nos próximos anos, ou seja as denominadas "terras raras", das quais dependemos para o nosso dia-a-dia, nomeadamente quando se fala em componentes electrónicos e afins. É um tema excepcional para debater a actual geopolítica as próximas décadas da mesma. E quando souberem por exemplo o papel chave que a China já tem neste domínio, se calhar ficarão mais preocupado/as com as jogadas geopolíticas dos próximos anos, nomeadamente dos países europeus, reféns do tal papel chave atrás referido. Fica a dica para se inteirarem sobre o assunto...


Quanto ao terceiro livro, não resisti, já que calhou desta vez adquiri-lo. Trata-se de um autor que costumo acompanhar e que fala da grande viagem de Fernão de Magalhães. Em bom português, sem desacordo ortográfico à mistura. Será uma boa leitura numas quaisquer férias nos próximos tempos.



 

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