20.12.21

BV, Terminado.


Andei umas horas a pensar qual seria a fotografia mais indicada para acompanhar este comentário final de 2021. Tinha esta guardada de uma noite de natal (17 nos últimos 17 anos....). Pensei que seria um comentário mais emotivo, contudo não o é. Já vão compreender porquê...
Fui bombeiro voluntário mais de metade da minha vida. Foram uns 22 anos cheios de coisas boas e coisas menos boas, divididos entre a primeira metade da década de 90 e após 2004. Graças às coisas menos boas, comuniquei a minha demissão a quem tinha de comunicar. Deixei de ser bombeiro em Novembro e confesso que não tenho saudades. Não estava nos planos próximos deixar de ser bombeiro, tal como quem me conhece bem sabe, mas cheguei à conclusão que com gente medíocre, desonesta e incompetente não vale a pena perder mais tempo. Ser bombeiro voluntário pode ser algo de extraordinário, mas apenas com as pessoas certas nos quadros de chefia e comando. Nas mais de duas décadas de bombeiro tive vários comandantes (6) e afins, apanhei ciclos bons e outros menos bons. Ser bombeiro voluntário pode ser algo de desastroso com as pessoas erradas nos quadros de chefia e comando. O meu primeiro comandante foi o inigualável Comandante Artur Paz. O último, em Ansião, foi um comandante que em tempos foi um bom comandante, mas depois de chegado ao topo descuidou-se, vulgarizou-se e achou porventura que a coisa estava garantida e começou uma trajectória descendente assinalável. Tentou a política, ansiando porventura colher os frutos da visibilidade da causa humanitária, mas até aí falhou e mostrou que já não era quem chegou a ser. Transferi-me de Ansião para outra corporação em 2015, já que não lidava bem com a mediocridade, com os amiguismos, com a desonestidade, falta de ética, lambe botismo, incompetência e falta de respeito que vivenciei neste meio. Em 2015 encontrei na nova corporação um colega de profissão, geógrafo, como Comandante. Não sendo bombeiro de carreira, fazia um bom trabalho, mas não era bem visto por quem ansiava pelo poder. Não demorou muito tempo até que uns espertinhos ansiosos de poder começassem a minar a sua posição, através de boatos, denúncias anónimas e outras coisas mais. Há alguns meses este meu colega geógrafo decidiu que estava na hora de ir embora, já que havia ali um grupinho que como se costuma dizer não tinha outro lugar onde se conseguisse afirmar e precisava do caminho livre, fazendo política da terra queimada, de forma a preparar o caminho. E ele não estava para mais chatices, sendo como eu, não precisando dos bombeiros para ser gente, tal como alguns precisam. O horizonte escureceu e o ambiente ficou tóxico com estes bombeiros que metem de lado a ética, a integridade e princípios basilares para chegar ao topo da hierarquia, onde, ironicamente, são satirizados pela sua alegada falta de carácter e não só. Um dizia, alegadamente, uns meses antes de ser convidado para o posto, que não queria meter-se no mesmo barco daquele que ironicamente iria ser o seu superior e convidá-lo para o "barco", já que não o considerava a pessoa certa para o cargo. Como se costuma dizer no meio, "engolem sapos" e são pouco coerentes quando cheira a posições de chefia ou de comando. É uma prática corrente neste meio. E quando não corre bem, choram, tal como eu vi há uns anos (algo de patético de se ver, diga-se). O interesse pessoal acima da causa do voluntariado, bravo... Muitos não sabem, mas o pior inimigo dos bombeiros são os próprios bombeiros.
Eu nunca pactuei com a falta de seriedade, integridade, respeito, dignidade e todas aquelas coisas que tornam uma pessoa uma pessoa vulgar e medíocre. Sempre defendi a causa e sempre apontei os erros que se veem nas várias actividades dos bombeiros voluntários. É a apontar os erros que se evolui. Continuarei a fazer o que sempre fiz, defender a causa, e defender as boas práticas, o respeito e a dignidade, mesmo estando agora fora desta causa. A imagem da causa humanitária não fica comprometida por meia dúzia de nabos que vestem uma farda, já que ovelhas negras há-as em todos os locais, corpos de bombeiros incluídos.
Em 2005 decidi que nunca iria subir de posto (3ª), depois de na altura estar interessado em seguir a investigação em fogos florestais, quando pensei em fazer um mestrado, e logo ter percebido que isso era visto como uma ameaça ao status quo. e sentir jogadas pouco éticas. Fiz algo que raros fazem, ao recusar subir de posto, mas para mim foi fácil, já que o que sempre me moveu foi a causa humanitária e não os interesses instalados na mesma. E não se iludam, a causa humanitária já não é o que era em 1991, quando entrei neste mundo da causa humanitária bombeiros voluntários. Actualmente a conversa é outra, e mesmo sabendo que continuam a haver pessoas de muito valor nos CB´s, e que se movem pela causa, há cada vez menos espírito de causa humanitária e mais espírito de interesses vários, de sede de poder, influências, etc. É por isso que por vezes nem a capa de bombeiro safa das atrocidades que por vezes se fazem. Só algumas vêm a público...
É estranho ter aguentado vivenciar factos tão dramáticos como aqueles que vivenciei em acidentes mortais e outros mais, em dramas familiares vários associados aos serviços de emergência, em incêndios florestais (os casos mais complicados foram ficar rodeado pelo fogo algumas vezes...) e outras ocorrências mais. Foi duro aguentar tudo isto, mas mesmo tendo em conta a questão psicológica negativa, foi algo que me fez crescer em termos humanos e isso foi muito importante para quem actualmente sou. O que não aguentei mais foi a burrice, a desonestidade, as jogadas e joguinhos em prol de interesses, o compadrio, o desprezo, a incompetência e outras coisas mais. A minha coluna vertebral é rija, não se molda conforme os interesses, ao contrário de outros, que têm uma minhoca no lugar da coluna vertebral. Assim ajusta-se melhor...
Uma das coisas que ainda me está atravessada hoje é o facto de em 2005, quando tive um acidente num incêndio, ninguém do meu CB me ter telefonado ou visitado depois do acidente. Mas o pior nem foi isto, o pior foi que passados poucos meses do acidente, descobri que tinha ficado com uma sequela para a vida. Tive de fazer fisioterapia e acabei por ter de pagar do meu bolso. Uma despesa de 700 euros. O meu primeiro CB falhou a toda a linha, já que depois da seguradora ter descartado o reembolso, por falha do mediador (amigo daquele tal que chegou a ser um bom comandante e depois saiu pela porta pequena), o meu primeiro CB não me reembolsou as despesas de saúde. As dores são comuns passados estes anos (em 2020 voltei a fazer fisioterapia...) e claro que me lembro sempre de quem era suposto me apoiar e não apoiou... Confiei e saí profundamente desiludido. Ou seja já desde 2006 que comecei a ficar desencantado com o mundo dos bombeiros, culpa de meia dúzia. Mesmo assim continuei a não confundir ovelhas negras com a causa humanitária e continuei firme. Neste último CB também tive episódios curiosos. E farto-me de rir quando me perguntam qual a última recordação quer fico daquela casa. Digo simplesmente que o meu conhecimento só era valorizado se fosse cabular online por um cromo que teve de fazer aqueles cursos superiores tipo "é pra despachar...", numa disciplina de Sistemas de Informação Geográfica, para chegar ao "topo" (recusei cabular pelo cromo!). Num corpo de bombeiros bem comandado, os valores individuais de cada um e as suas mais-valias são aproveitadas, mas eu não tive essa sorte. Eu era visto como uma suposta ameaça ao status quo, quando eu nunca quis sequer ser chefia ou do quadro de comando, mas sim e apenas ser bombeiro voluntário (e vi acontecer o mesmo em várias corporações, com muitos colegas). Fico triste ver os interesses fortemente instalados nos CB´s, onde muitos se focam nos interesses pessoais e financeiros e não na causa. Cada vez mais os bombeiros são uma espécie de centro de emprego e trampolim para várias coisas e isso tem desvirtuado a causa humanitária. Esta causa só não foi ainda totalmente desvirtuada porque ainda subsiste uma áurea/capa mágica que protege a entidade bombeiros voluntários de Portugal. Tenho pena, pois no meio de tanta mediocridade, ainda há alguns bons quadros de comando e chefias. Ansião tem desde há uns meses um bom Comandante e um bom Adjunto, os quais espero que não se desvirtuem pelas imensas coisas que têm o poder de desvirtuar quem está nestes postos. Noutra corporação, há "apenas" uma Adjunta competente, um fulano facilmente manietável, pouco honesto na hora de apurar factos e incompetente q.b., bem como um  rapazito mais novo do que eu, em idade e anos de bombeiro, com uma falta de honestidade crónica, incompetente e que há uns anos estava noutra corporação a ver se conseguia um tacho, onde ganhou fama por andar aos pontapés às portas. É um daqueles cromos que utiliza frequentemente o auto-elogio, à falta de abundância de elogios de terceiros e que há poucos anos ia deixando arder o carro do qual era chefe de viatura, por mera incompetência (não soube ler o comportamento do fogo, algo de básico...) Um rapazito pouco honesto que acha que a arrogância autoritária é o que lhe dará respeito por parte dos outros bombeiros. E sempre que se vê à frente de alguém com mais bagagem do que ele, começa a engasgar e a ficar nervoso, já que os argumentos escasseiam por aqueles lados. Critica o estado social, o mesmo que o sustenta. Mandar postas de pescada qualquer um manda... É mau sinal quando temos gente que não se conseguiu afirmar fora dos bombeiros e faz dos bombeiros o seu pouso e o seu último reduto profissional ou não... 
É por estas e por outras que tantos bombeiros voluntários têm saído dos quadros, já que, tal como eu, já não têm paciência para a mediocridade. E à parte dos miúdos novos que entram e passados 2 ou 3 anos saem logo, parte importante dos que saem são indivíduos como eu, com muito traquejo. Infelizmente, e nas últimas duas décadas, têm sido muitos os que têm saído.
Eu saio dos bombeiros voluntários orgulhoso do que fiz, com o dever cumprido e do muito que dei à causa. E tudo isto sem podres, sem passar por cima de ninguém e pensando acima de tudo na causa e não em mim. Saio também de consciência tranquila, pois nunca fiz o que outros fizeram por burrice ou má fé. Errar todos erramos, isso faz parte do processo, mas burrice e má fé não são a minha praia. Tanta coisa feia que vi, acreditem. Tanta coisa que me choca ainda hoje e que quero esquecer.
Se me vierem dizer que o fulano X foi um grande comandante eu digo que não foi. Falsear a declaração de um seguro não é ser honesto, não apoiar os seus homens não é ser competente. Não comprar fardamento ao pessoal e esperar que eles comprem não é honesto. Lembro-me de andar apenas com umas calças rotas, que cosi várias vezes, enquanto que um génio estoirava centenas de euros em... pins... Não me conformo com o facto de ter comunicado a sua excelência que fulano Y me tinha faltado ao respeito e ele me ter dito: "mas ele é chefe". Encobrimentos comuns. E um episódio que mostra o quanto é possível descer na dignidade, pelo facto de eu nunca ter tido problemas e apontar o que de mal se faz dentro dos CB´s, houve um cromo que fez beicinho e disse que estava a pensar pegar nos mini-ecopontos que ofereci à casa há muitos anos (para promover a separação de resíduos no CB) e ir entregar minha casa, como represália aos factos que eu tinha falado aqui neste blogue (um caso de batota num orçamento participativo...). Imaginem também dar cobertura a um imbecil que numa das vezes levou o camião para a beira da camarata e apitou às 8 da manhã para nos acordar só porque ele não nos queria a descansar (nem sempre dava para descansar, daí ser importante descansar quando se pode) Um cromo que viveu na casa de familiares até aos 40 por não singrar na vida, imaginem. Não aceito que quando estava a arder fora do concelho haver quem tivesse saído no local e fosse fazer uma longa pausa, com o rádio desligado pois claro, porque afinal era no quintal dos outros que estava a arder (uma prática não tão rara quanto isso...). Não pactuo com atrasos de saída de 20 a 30 minutos quando arde fora do nosso concelho (uma prática recorrente que assisti nos últimos anos). Não compreendo como é que numas corporações se utiliza material e vai fora depois da utilização (é o que deve ser feito) e noutras se lava este material com água e pouco mais, de forma a ser reutilizado (não me admira que muitas infecções respiratórias tenham surgido nessa altura).
E não, não se trata de lavar roupa suja, mas sim mostrar-vos que nem sempre o que parece é, que a realidade nem sempre é a melhor e há ciclos muito maus na causa humanitária. O melhor que podem fazer é fazer-vos sócios das corporações da vossa terra, pois além de apoiarem as mesmas podem escrutinar as mesmas. O escrutínio é algo que tem feito muita falta! O escrutínio era algo que um antigo comandante não via com bons olhos, tal como não via com bons olhos pessoal que adquiriu conhecimentos técnicos e científicos avançados (actualmente é comum haver vários em cada CB, muito embora rapidamente sejam condicionados...).
O mundo dos bombeiros voluntários evoluiu, contudo evoluiu muito pouco tendo em conta o que poderia ter evoluído. Porquê? Interesses acima de tudo... A treta da conversa da ladainha que tantas vezes ouvi: "voluntários por vocação, profissionais na acção". Alguns sim, muitos não. A treta da doutrina bafienta do "não há insubstituíveis", quando se sabe que é difícil conseguir ter bons bombeiros e para que eles surjam demora muito anos.
Na hora de saída quero apenas lembrar as boas coisas que vivenciei nos bombeiros. E há muitos episódios para contar, uns que mostram humanismo, outros competência, outros esperança. Um dia estava à espera de entrar com uma senhora para a triagem, nos Covões, e estava um sem abrigo de idade no banco à espera. Tinha consigo uma mala partida que deve ter arranjado no lixo. A enfermeira apercebeu-se e veio buscar o senhor pelo braço, com todo o carinho para a triagem. Um médico que estava frequentemente ao serviço na urgência de um hospital local e fazia maravilhas. Por vezes, e em certas situações, via que tinha de encaminhar o doente para Coimbra, e fazia a sua magia antes de o enviar, mas sem registar algumas coisas, evitando que os familiares, pobres, tivessem de pagar umas dezenas de euros. Um humanista que merecia uma medalha. Colegas bombeiros que não ligavam a hierarquias na hora de montar a estratégia para combater o incêndio. Falavam com quem mais sabia e aceitava com humildade. Esta última, em especial, é para um dos melhores bombeiros com quem tive o privilégio de trabalhar. Há pouco tempo estive a falar com ele por causa do tema cestaria... 
Importa também referir alguns dos quais lidam connosco, a GNR e a PSP. Não foram raros aqueles que fizeram mais do que era suposto e com dedicação, seja elementos de uma ou outras forças da autoridade. E, claro, os populares. Há uns anos estava num incêndio em Pombal e a meio da noite deu para parar num largo e tentar descansar 1 ou 2 horas. Eram umas 3 da manhã quando surge do escuro uma senhora dos seus 70 anos com algo no avental. Eram 2 pacotes de bolachas e um recipiente com café. Só havia 2 bolachas para cada um e o café só deu para meia dúzia, mas aquele gesto valeu ouro e são episódios como este que dão força naquelas horas complicadas.
Agora que já saí posso contar um episódio que mostra que podemos fazer a diferença. Um dia trazia uma senhora de um serviço e a senhora pediu se eu podia parar na farmácia, para levantar uns medicamentos. Deu-me para a mão dinheiro e disse para trazer os mais prioritários, já que não tinha dinheiro para todos os medicamentos. No final, levou para casa todos os medicamentos e não ficou com dívida.
Um período particularmente feliz, do qual me orgulho ainda mais foi nos 4 anos que estive com a academia de infantes e cadetes. Foram anos trabalhosos, mas ver o resultado deste trabalho numa nova geração de bombeiros foi algo que nunca esquecerei. E isso aconteceu porque alguém confiou em mim e me convidou para ajudar. Essa pessoa é actualmente Comandante. O que era comandante na altura nem um agradecimento pelo esforço... Nunca lambi botas.
Também uma situação que nunca mais esqueci. Saímos para uma situação de paragem cardio-respiratória, perto do quartel. É uma situação que sabemos que na quase totalidade dos casos não há muito a fazer. Chegados ao local, e sem assistência da VMER (nessa altura acho que nem havia ainda), confirmámos que a situação de paragem era uma realidade e começámos logo manobras. Tive de ir até ao hospital a fazer manobras sozinho, já que éramos apenas dois. Podia não me ter esforçado que ninguém iria saber, mas fiz o que era suposto, sem facilitismos ou pausas. Além das manobras tive de utilizar o aspirador, já que a pessoa em causa, acamada, tinha jantado pouco tempo antes da ocorrência. Chegados ao hospital, continuei as manobras até entrar na sala onde nos esperava a equipa médica. A pessoa em causa continuava em paragem. A equipa médica decidiu que valia a pena fazer algo mais. Resultado, a situação de paragem foi revertida. Mesmo tendo em conta que a pessoa em causa faleceu umas horas depois, eu fiquei orgulhoso de nunca ter desistido. São momentos como este que nos orgulham e mostram que raros são os casos perdidos à partida.
E um episódio que mostra que mesmo na pobreza absoluta há gente que dá o que não tem. Um dia tive de ir buscar um senhor para fazer o penso. Tinha daquelas feridas chatas de cicatrizar e tinha de ir fazer o penso dia sim dia não. Entrei na casa dele a a esposa, também de muita idade, levou-nos até ao quarto onde o senhor estava acamado. Foi a casa com as piores condições que já vi até hoje. Na volta, e logo que metemos na cama o senhor, a esposa dele quis dar 2 euros a nós os 2. Eu recusei educadamente e pedi-lhe que comprasse umas flores para meter na mesa de cabeceira. Ao longo de tantos anos, recusei muitas gorjetas, mas reparei que quem menos tem é que mais dá e de coração.
Um dia talvez fale mais destas histórias que mostram que ainda há esperança num mundo melhor...
Mesmo para terminar, é triste que quando se sai dos bombeiros parece que deixamos de existir para quem tanto demos. Por iniciativa própria nunca mais entrei no quartel em Ansião, depois de em 2018 um garoto que ainda faz da causa o seu reduto, ter trancado a porta da entrada quanto eu estava lá com o pessoal (até então continuava a visitar in loco os vários amigos), de forma a impedir que eu estivesse com o pessoal. Um garoto daqueles que precisa desta causa para se afirmar e ser gente, já que em tudo o resto mostrou que é um coitadito. Continuo "apenas" a falar e a estar com os amigos sempre que consigo, mas fora daquele ambiente. Continuo a ser temido por dois ou três cromos. 
Após 22 anos de serviço em dois corpos de bombeiros no currículo, acreditam que nem um obrigado ouvi pelos serviços às casas? Mas, diga-se, não me espanta nada. É esta a realidade...
Para os que ficam, um conselho, tolerar a mediocridade torna-vos cúmplices. A ética e a integridade estão acima dos vossos interesses pessoais, sejam eles legítimos ou não.
 

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