Há uma diferença de 1 mês entre esta primeira fotografia e as seguintes. A primeira data de 3 de Junho, enquanto que a segunda data de 7 de Julho. Em comum têm o facto de ilustrarem a "sementeira" dos herbicidas, onde quem mais ordena é o glifosato, um componente cancerígeno que tem sido banido por países, municípios, juntas de freguesia, etc. Esta sementeira foi efectuada no mesmo local, por uma entidade pública e por uma empresa privada, algo de muito preocupante de se constatar. Avisos nem vê-los... Protecção, o que é isso? Ai a saúde pública...
E já agora, onde estavam as tais malvadas ervas na rotunda, esse bicho assassino que mata tantas abelhas?
Seja na via pública, seja já no domínio privado, o que interessa é espalhar herbicida e mais herbicida, pois o desenvolvimento é isso mesmo, litros de herbicida sem fim é um bom indicador económico, que atenta o progresso que vemos actualmente na região. E se tiver glifosato melhor, pois assim o número de crianças com autismo aumentará e isso leva-nos aos níveis dos países mais desenvolvidos.
O que eu gostava é mesmo espalhar herbicida a torto a direito pelos passeios. Nem me preocupo com a saúde pública, pois isso é, para mim, secundário. Há que gastar herbicida.
E que fazer ao chegar à proximidade de um café? Simples, espalha-se mais herbicida. Nem o poço escapa, não vá ali crescer uma erva muito perigosa. As abelhas não interessam para nada, o que importa é matar as ervas malvadas.
E quando restar herbicida no tanque? Simples, vou ali a um esgoto e mando fora. Assim vai parar ao rio Nabão e a coisa fica resolvida.
Vamos acabar com atitudes pouco responsáveis à luz do conhecimento actual? Vamos pegar nas alternativas e resolver o problema sem que, para isso, a saúde pública, fique em risco? A Plataforma contra os herbicidas de Sicó está à vossa espera. Juntos seremos mais fortes!
Sem comentários:
Enviar um comentário