Ler, ler e ler, este é um dos melhores lemas que podemos ter na nossa vida. Devorar livros transforma a nossa forma de ser e estar na vida. Claro que tudo isto com livros, revistas e afins com qualidade e, claro, sem "acordo" ortográfico. Se não concordam é simples, recusem! Apenas são obrigados aqueles que trabalham para o Estado, todos os outros podem e devem mandar à fava algo que é um erro histórico e um atentado à cultura, promovido por interesses financeiros. Não há evolução, mas sim manipulação da língua...
À data que me sento a escrever este comentário, acabei de ler mais um livro, sendo este o primeiro desta lista de sugestões. Confesso que fui parcialmente surpreendido pelo livro, que estava meio "esquecido" no móvel. Só não fui totalmente surpreendido porque estamos a falar de Jacques Cousteau, uma das minhas referências de sempre no que toca ao amor por este extraordinário planeta. Uma leitura que nos abre os horizontes!
Uma revista bem interessante, que volto a destacar, dada a sua pertinência e qualidade. De dois em dois meses ela está à nossa espera nas bancas.
Este ainda não li, no entanto está para breve. Já dei uma olhadela e promete, dada a temática em análise. Curiosamente (ou não), é um geógrafo que nos pretende mostrar que há muito a aprender com os outros. Não comprei a edição em "português" porque foi traduzida num "português" poluído e desvirtuado.
Esta é mais uma revista que descobri há poucos meses. Fiquei assoberbado com a qualidade da mesma. Conteúdos de grande interesse com os quais podemos aprender e reflectir. De 6 em 6 meses apresenta-nos algo que vale mesmo a pena.
E porque não? Ao sabermos mais da nossa segunda língua, o Mirandês, estamos a aprender mais sobre o nosso país, sobre a nossa cultura, aumentando assim a paixão por este belo pedaço de território.
Leitura ligeira mas interessante. Muitos de nós não conhecem realmente o país, as suas gentes e as suas culturas.
Idem!
Já pararam para pensar que a arquitectura tem bastante interesse, especialmente no que concerne à sua evolução ao longo dos séculos? Nada como abrir horizontes e ler sobre temáticas diferenciadas para evoluir a nossa forma de pensar as coisas.
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