À medida que o azinheiragate vem ganhando o seu espaço e maior visibilidade, maior se tem tornado o ódio de alguns interesses económicos e políticos perante este blog e perante o gestor do mesmo. Compreendo perfeitamente, já que afinal o azinheiragate faz mossa quando aborda questões polémicas e tem impacto quando mostra as mais valias desta região, facto que é cada vez mais temido por quem quer mal ao azinheiragate. O azinheiragate é uma referência, pela positiva, é essa a questão que tanto assola gente mesquinha.
Desde o seu início que surgiram ameaças, mas apenas em 2012 a coisa ficou mais séria, já que às ameaças, juntaram-se mais ameaças e tentativas desesperadas que lembram o tempo do lápis azul, do tempo da ditadura. Desta vez o lápis é pintado com uma cor alaranjada, a qual cobre o lápis podre.
Em 2012, depois de uma entrevista à RTP, iniciou-se um ataque a várias frentes, tendo todos o mesmo objectivo, o de calar e descredibilizar o azinheiragate e o seu gestor. Não vão conseguir meus caros, lamento desapontar-vos. Quanto mais me tentam prejudicar de forma desonesta, mais forte eu me torno.
Ainda em 2012, surgiu um primeiro ataque, o qual foi em modo "invisível" durante alguns meses (até que alguém abriu a boca cedo de mais...). Curiosamente surgiu depois da entrevista ao programa Biosfera, da RTP2. Depois seguiu-se uma outra tentativa de ataque a qual passo a descrever agora.
Já este ano, dias após uma oligarquia ter ficado indignada com o facto de mais um Jornal da região me ter entrevistado, surgiu no meu e-mail uma mensagem que me intrigou, já que, feita uma análise criteriosa, detectei ali algumas falhas que me levaram a suspeitar do conteúdo da mensagem.
Em 2012, depois de uma entrevista à RTP, iniciou-se um ataque a várias frentes, tendo todos o mesmo objectivo, o de calar e descredibilizar o azinheiragate e o seu gestor. Não vão conseguir meus caros, lamento desapontar-vos. Quanto mais me tentam prejudicar de forma desonesta, mais forte eu me torno.
Ainda em 2012, surgiu um primeiro ataque, o qual foi em modo "invisível" durante alguns meses (até que alguém abriu a boca cedo de mais...). Curiosamente surgiu depois da entrevista ao programa Biosfera, da RTP2. Depois seguiu-se uma outra tentativa de ataque a qual passo a descrever agora.
Já este ano, dias após uma oligarquia ter ficado indignada com o facto de mais um Jornal da região me ter entrevistado, surgiu no meu e-mail uma mensagem que me intrigou, já que, feita uma análise criteriosa, detectei ali algumas falhas que me levaram a suspeitar do conteúdo da mensagem.
Já por várias vezes ajudei pessoas, as quais não querendo denunciar factos concretos e gravosos acerca do património natural, vieram a pedir-me ajuda de forma anónima. Uma das vezes a denúncia surgiu por carta e, depois de eu indagar, confirmei os factos e efectuei e denúncia. Desta vez, a denúncia foi por mail.
Obviamente que tenho cuidado redobrado quando recebo denúncias anónimas, já que pode surgir algum espertinho que me queira mal, que pretenda que eu meta o pé a argola e depois puxe a corda. No entanto eu sou muito cuidadoso e não caio em manobras guiadas por maçaricos. Detectei alguns factos, nomeadamente incongruências, caso da pessoa utilizar por um lado o acordo ortográfico e por outro errar de forma gravosa na gramática.
Como sou uma pessoa bem relacionada, pedi aconselhamento a quem de direito. Das várias pessoas e entidades a que pedi ajuda, uma delas ajudou-me a descobrir que as placas de lusalite foram devidamente encaminhadas, o que confirmou que este mail era mesmo uma armadilha para me tentar tramar.
Não compreendo como é que há pessoas que pensam que eu faço as coisas de forma amadora, denunciando sem factos gravosos concretos e sem provas físicas. Nunca o fiz e nunca o farei, daí ter sucesso nas denúncias, as quais já fizeram com que o Estado encaixasse mais de uma centena de milhar de euros. Este é o problema desta gente, sabe que eu faço mossa de forma honesta e como não me consegue encostar às boxes, tenta manobras anedóticas para me tentar descredibilizar e prejudicar.
Depois desta situação fiquei ainda mais atento, sabendo que já fui alvo de várias ameaças, uma delas na forma tentada. É curioso o facto destas ameaças e manobras surgirem sempre do mesmo quadrante...
Já depois deste segundo ataque, surgiu na minha caixa electrónica, uma mensagem ameaçadora:
Não conheço o indivíduo em causa, nem sei ao que se refere, mas o mesmo nem se deu ao trabalho de esconder o seu endereço, pois bastou pegar no seu mail e colocar no google para saber o quadrante onde este vive. Naturalmente que será de alguma situação grave que terei denunciado e ao qual não é alheio.
E não são situações únicas, havendo, por exemplo, uma outra, de alguém que, assediando, se faz passar por quem não é. Há de tudo, embora o objectivo seja comum...
Posso dizer que foi um 2013 em beleza e que 2014 será a natural continuação de um ataque covarde de quem não tem argumentos para contrariar o exercício da minha cidadania activa. Fico à espera dos próximos episódios.
Já depois deste segundo ataque, surgiu na minha caixa electrónica, uma mensagem ameaçadora:
E não são situações únicas, havendo, por exemplo, uma outra, de alguém que, assediando, se faz passar por quem não é. Há de tudo, embora o objectivo seja comum...
Posso dizer que foi um 2013 em beleza e que 2014 será a natural continuação de um ataque covarde de quem não tem argumentos para contrariar o exercício da minha cidadania activa. Fico à espera dos próximos episódios.
Caro João,
ResponderEliminarForça e coragem no Azinheiragate. Não é fácil mas as terras de sico e alvaizare agradecerão concerteza! Sobre o ultimo email - claramente de um cobarde, penso que o deveria denunciar junto da PJ. Ainda para mais se tem origem identificada. Em Portugal a ameaça e coação são crimes punidos por lei.
Abraço